Princípio
heterodoxo de não existir sexualmente, Angusmus não prolifera e nem deduz. De
corpo correto, meio protético de azeites nas articulações, mais velho do que o
costume, glabro, se faz presente apenas no queixo hirsuto com a mescla da placa
de platina da juventude de um direto no queixo, lutador voraz na juventude, a
barriga já pronuncia a luta de se lutar contra ela, e o desafio diário de
Angusmus é proceder tomando the blue remedies, profform para que tenha o tempo
necessário a que não saiba, na empresa de seu nome, relutante fora em tempos
onde seu cérebro era mais contrafeito.
Liso na
virilha, higienicamente correto, dir-se-ia a boa língua, tão usada na pélvis
feminina, que cansa o dente que morde lábios internos com carícias que pensa
arrasarem quiçá apenas, de fato, seus pensamentos a respeito da libido. E bebe
Angusmus, o litro de destilado caro, vê o cavalo branco no rótulo, e seu olhar
possui a estranha íris tatuada pelas luzes do verde dólar de seus passares...
A sua
extensão é o barco do veleiro que possui, dentre outros, oceânicos, transporta
substâncias, vive heroinizado conforme seu parecer perante os ci-ei-ows dos
conglôs que perduram em seus farnéis de semântica fraudulenta quase bem
comportada. Dir-se-ia meio lemann algo, não que não fosse sincero, ah, mas seus
tentáculos permitem que a inteligência de seus artifícios ressaltem que seu esfíncter
apresente soluções de investimentos sagrados, a que dizer, meio que na defesa
de um tórax usmus.
No
fundo Angusmus tem seus lados angustius, mas a estóica aparência faz crer que
seja quase forte e peremptório, em suas vestes renitentemente
yellowgreenwards... A premiação correta desse ser inflacionado por um ego monossilábico
vêm de uma tessitura de parecer um espécime neandertalense. Um símio branco,
totalmente pelado e a barba que mantém na estatura de um quase passado,
parafraseando outros que igualmente sequer possuem a dita cuja.
Angusmus
não necessariamente configura gosma, mas é estranho verme que passa nas ruas
com seus ternos iguais, tão terno quanto o dínamo que sopra de seus heliportos.
Furores à parte, vive em mundos ditos os primeiros, não por origem, mas estranha
e paradoxalmente pelas torres e seus dólmens que reverberam o ouro que Angusmus
gosta de degustar em suas carnes, as películas, ou nas pizzas de mais de cem
mil dólares.
No seu
arremedo de membro quase viril, a cabeça do príapo deseja ninfetinhas que pode
comprar, mas isso é negócio à parte, dentro da escala onde o império que
fornece seu hedonismo na bandeja dos interesses afeitos à pátria do globo, a
permissão de se fornicar é-lhe-dada pela carta branca dos oficiais de alta
patente do próprio serviço secreto que lhe informa onde encontrar essas
crianças, e como captura-las para a escravidão sexual, negra, branca ou
asiática.
Como
verme-desfilante, não possui pruridos nem retórica, apenas os flashies de ser
uma celebridade por ter acumulado propositalmente, a título de marketing
pessoal uma fortuna exorbitante, que já faz parte do seu quadrado-chiqueiro.
Como
não possui qualquer aberração na aparência corpórea, e como detém seu amigo
power-shift como escudo, não possui mais nada a não ser a atitude de não parar,
qual peça que se vê, e muitos riem, mas ele não ri tanto, pois não sabe sequer
o que seja um contrato decente.
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