Quando
nos pretendemos o lúdico, quiçá a Natureza o possua: vezes se conta onde seus
seres vivos, ou não, nos surpreendem, e passamos sequer a jogar, em níveis de compreensão
que uma afetividade maior pela Criação desta ao menos nos permite... Esse
passeio e percepção sensoriais, fazem parte de algo por muito além de um
programa, pois você não precisa de performance para se estar ou se permitir
quiçá até estrategicamente fazendo parte de uma forma bem crescente, no
expandir ou contrair de seus movimentos, no tai, no chi, e no chuán. Essa forma
expande-se de modo infinito, se for considerar a mera limpeza voluntária de uma
praia e o modo como nos apercebemos da areia, seus grãos e seus seres por vezes
que já abandonaram suas cascas. Passa a não existir mais a luta na expansão e
na contração no movimento de abertura enérgico e na imediata postura
contemplativa de um tatu bolinha, esse pequeno e sapiente inseto... Como no GO,
se tentam te cercar por todos os flancos, há que se ter previsibilidade das
regras ou agir, no caso de força que necessite de efetividade real. Não
chegaria a tanto, posto câmera on é uma boa referência de registro operativo no
campo. O “dom” da imaginação não equaliza equações concretas, e as formigas
passam ensinando a uma fonte o verdadeiro modal que não é vencido por reflexos
sistêmicos enquanto o tao de Fritjof Capra não for aplicado como forma
indissociativa de sairmos da história tão somente para ao menos saber de
fronteiras ou afins, mesmo que o tao não passe de ser apenas a essência de cor
e algum cheiro de chi, ou do atma, este, indissolúvel.
Portanto,
é importante carregar algo de fé na Criação, já que isto nos impulsione a que
sejamos mais independentes, sem aquela hipocrisia de se tenha que se tornar um
borracho para se aprender algo neste mundo...rs
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