sábado, 19 de agosto de 2023

QUASE DE UM JOGO ESTRATÉGICO VIVO


              Quando nos pretendemos o lúdico, quiçá a Natureza o possua: vezes se conta onde seus seres vivos, ou não, nos surpreendem, e passamos sequer a jogar, em níveis de compreensão que uma afetividade maior pela Criação desta ao menos nos permite... Esse passeio e percepção sensoriais, fazem parte de algo por muito além de um programa, pois você não precisa de performance para se estar ou se permitir quiçá até estrategicamente fazendo parte de uma forma bem crescente, no expandir ou contrair de seus movimentos, no tai, no chi, e no chuán. Essa forma expande-se de modo infinito, se for considerar a mera limpeza voluntária de uma praia e o modo como nos apercebemos da areia, seus grãos e seus seres por vezes que já abandonaram suas cascas. Passa a não existir mais a luta na expansão e na contração no movimento de abertura enérgico e na imediata postura contemplativa de um tatu bolinha, esse pequeno e sapiente inseto... Como no GO, se tentam te cercar por todos os flancos, há que se ter previsibilidade das regras ou agir, no caso de força que necessite de efetividade real. Não chegaria a tanto, posto câmera on é uma boa referência de registro operativo no campo. O “dom” da imaginação não equaliza equações concretas, e as formigas passam ensinando a uma fonte o verdadeiro modal que não é vencido por reflexos sistêmicos enquanto o tao de Fritjof Capra não for aplicado como forma indissociativa de sairmos da história tão somente para ao menos saber de fronteiras ou afins, mesmo que o tao não passe de ser apenas a essência de cor e algum cheiro de chi, ou do atma, este, indissolúvel.

              Portanto, é importante carregar algo de fé na Criação, já que isto nos impulsione a que sejamos mais independentes, sem aquela hipocrisia de se tenha que se tornar um borracho para se aprender algo neste mundo...rs

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