Krsna, de meu corpo és, com meu retorno de merecimento
E que me perdoes a falta que, de tua potência de prazer: Radharani
Encontro a dança de Rasa como a consagração inequívoca ao meu retorno
À religião onde me falaste, no Baghavad Gita, que eu abandonasse todas as
outras
Para me dedicar só a Ti, óh Senhor, onipresente, onipenetrante e onisciente
Do que não haveria maior merecimento, posto não poder estar entre os devotos
Deduz que eu seja apenas mais humilde do que a palha na rua e estar possa
Dedicar por inteiro à literatura transcendental de tua vida tão plena
Que sob Teu olhar de lótus possa me consagrar minha vida a Ti, óh Govinda!
Teus nomes são mais plenos e vários do que as ondas do oceano,
Tua escritura foi concedida inicialmente de Visvavan, o semideus do Sol
Há dez milhões de anos, antes que predicamente o cosmos soubera de que
Já agora passamos por cinco mil, dos 432.000 anos de Kalyuga, a Era do Ferro!
Tenhas colocado a pressuposição de que em Vrindávana tenha ocorrido seu
desaparecimento
E que, agora, sinto que alguns templos quiçá estejam sendo isolados pelos
ateístas demoníacos
E suas investidas onde se espere sejam assim como turbas de um rubor em que
Shiva se fará presente
Na aniquilação dos canalhas, posto não há quiçá uma menor pérola ensartada em
um cordão
Que não faça parte de sua Verdade Absuluta, e em todos os Universos manifestos
ou não
Perspiras através de teus poros a mesma certeza da criação e da dissolução
cósmica
No oceano causal onde o mesmo Conhecimento do Absoluto não relute
Em que não se faça de uma Igreja a simples confecção do comércio, posto Cristo
como seu Filho e Senhor
Quando falava do mandamento não matarás, fletiu mais ciência do que a hipocrisia
da guerra em nome de um deus reverso e odiento, do que não é e não será jamais
uma fagulha de tua existência.
quinta-feira, 3 de agosto de 2023
KRSNA E A MODALIDADE DO CONHECIMENTO DO ABSOLUTO
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