NO MUNDO CONTEMPORÂNEO, O PERDÃO NÃO ASSUME MAIS SEU CARÁTER INTRÍNSECO E USUAL, APENAS EM ÂMBITO "FUNCIONALMENTE FAMILIAR", COM OS RESPECTIVOS LAÇOS CONSANGUÍNEOS, MAS A FIGURA DO PAI EM RELAÇÃO AOS FILHOS OU FILHAS JÁ CONFERE MAIS ISENÇÃO, E A FIGURA MATERNA AINDA É A MAIS FORTE: ELA, A MÃE PASSA A PERDOAR A SUA PROLE, COM O OBJETIVO QUASE INSTINTIVO DE PRESERVAÇÃO DOS LAÇOS, NESSE CASO DE FAMÍLIAS MAIS VULNERÁVEIS FINANCEIRAMENTE. NOS CASOS DE FAMÍLIAS MAIS SÓLIDAS E ESTRUTURADAS ECONOMICAMENTE, COM UM BOM PATRIMÔNIO, O PERDÃO TOMA A FORMA DE CÓDIGO INCLUSO DE HONRA, JUSTAMENTE PARA MANTER A FAMÍLIA, AOS LAÇOS MUITAS VEZES TÊNUES DE AFETO, E PRINCIPALMENTE À MANUTENÇÃO DE SEUS "NEGÓCIOS".