terça-feira, 1 de outubro de 2024

LAVRANDO A TERRA


Posto que adubar, o chão se nos espere
Quanto de muito, lavre a terra, lavrador
Qual, não fosse tanto, de tantos e tantas ervas que fracassam e não vingam
Mas, outrossim, há pequenas plantas que tua mão percebe nos dedos e seus nós…

Seremos mais da semeadura, seremos os mais de tantos, que votamos para dizer
E não dizemos para votar, qual não fôsseis, filhotes da embriagues dos vinhos noturnos!

Tantos fracassos se nos esperariam, a ida à praia, meramente mais um diálogo com rochas lancinantes
Sem nos cortarmos jamais, e o pulmão agradece um oceano de bendições onde a secretária do templo
É lista e mais uma vez sua presença é cândida como nos ares do Vaticano já há do olhar maior
Que se chegue nas cartas, e saberia um Sumo Sacerdote do voto real, do voto de um fiel
Que porventura, em sua humilde confissão dissera um dia amar a Deus no nome todo atrativo de Krsna,
Mas que, teologicamente, não haja dissensões, pois este homem sabe não perecer sob o signo de Deus
Quando na companhia dos Cristos em sua índole que encontra em todos os seus caminhos: um só corpo e um só espírito...

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