Posto que adubar, o chão se nos
espere
Quanto de muito, lavre a terra, lavrador
Qual, não
fosse tanto, de tantos e tantas ervas que fracassam e não
vingam
Mas, outrossim, há pequenas plantas que tua mão percebe
nos dedos e seus nós…
Seremos mais da semeadura,
seremos os mais de tantos, que votamos para dizer
E não dizemos
para votar, qual não fôsseis, filhotes da embriagues dos vinhos
noturnos!
Tantos fracassos se nos esperariam, a ida à
praia, meramente mais um diálogo com rochas lancinantes
Sem nos
cortarmos jamais, e o pulmão agradece um oceano de bendições onde
a secretária do templo
É lista e mais uma vez sua presença é
cândida como nos ares do Vaticano já há do olhar maior
Que se
chegue nas cartas, e saberia um Sumo Sacerdote do voto real, do voto
de um fiel
Que porventura, em sua humilde confissão dissera um
dia amar a Deus no nome todo atrativo de Krsna,
Mas que,
teologicamente, não haja dissensões, pois este homem sabe não
perecer sob o signo de Deus
Quando na companhia dos Cristos em
sua índole que encontra em todos os seus caminhos: um só corpo e um
só espírito...
terça-feira, 1 de outubro de 2024
LAVRANDO A TERRA
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