Para que, sentiremos a falta do que não é
Quando o sentido de viver é termos vários lados
E a dinâmica de sermos quem não éramos, ao diálogo
Impermanente de sermos outros que não
fomos
Quando o que se espera de nós é entrarmos na sala com um pé...
E no que entramos, começamos a vida com o pé direito, ao acordar
E prosseguimos caminhando, sendo que conhecemos o caminhar enviesado
Quando estamos mancos, pressionamos dando a base ao mais forte
E no coração pousamos a mão vendo que bate forte na concepção das linhas...
Não nos ressintamos se do outro lado do mundo um homem começa a andar de outros
jeitos
Qual não fora, andando com pés trocados, sabendo que outro começara bem, com a
sorte
De ter entrado o dia com o certo pé, que a sorte anuncia que não seremos tanto
a própria vida
Se não nos acostumarmos com a costura do dia seguinte, ao que nos sintamos acompanhados
Sendo um ou outro, os pés trocados, os pés andando, os braços destros
trabalhando com o suporte
De um gesto que se registre, atento, que o gesto registrado, é braço e olhar, e
a câmera analisa o tempo
Com o cuidado necessário de se tomar toda a atenção do desaviso de uma criança
crescida
Quando pensa que dá uma dica sobre um lado da vida, que é ilusório, pois somos
humanos e, como tais,
Nossas extremidades culminam no que temos abaixo do solo, a terra, que ponteia
ser apenas o oposto
Entre o céu, e entre o que há por adentro de uma floresta de concreto onde, por
um viés quase imaginativo
Alguns interpretarão a história por vezes entre dois amigos, sem que a noção
básica de um ensinamento
Não possa ser a mesma dialética do suposto ser, porquanto não se apontar nada:
Tudo isso é mais parecido do que apenas um olhar e um sorriso, apenas, o sorrir e o
olhar, amigo/a...
sexta-feira, 26 de abril de 2024
O VIÉS DA VIDA
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