domingo, 28 de abril de 2024

ALVORADA DO SER


Destoa a vida sem tom, qual não fora a temática do que é pretérito sempre
Ao encaminhar da proposta quase quadrática de um homem vivido sem vivência maior
Mesmo que o seu filho queira copiar o tradicional pai, dentro não da tradição familiar autêntica,
Mas de uma quase sinopse de um epílogo, ou spoiler, de algo que seria melhor se não fosse o tal que não é...

Mas tais reducionismos fazem parte do nascente, e essa alvorada imanta o ser de lógica positiva
No saber-se maior do que a inteligência que se julga melhor, mesmo porque a inteligência
Ou sua qualidade é de um dinamismo próprio, infere melhores dias ao afoito, e não refaz sentimentos outros
Quais não fossem o conhecimento de garagem, que seja, ou o substrato de metonímia
Em questões de metáforas ou hipérboles que deixamos grassarem no tempo de um meridiano.

E a energia não se supunha melhor ou pior, sói reconhecer que é apenas um canal, que fosse a percepção de algo
Ou a melhoria de uma cumeeira, que não dista tanto da montanha
Mas que Gaudí atravessa em seus monumentos a aura cálida e dura de uma espanhola...

Na mecânica celeste da paz, não convenhamos ser o caminho a dissensão, ou um viés de vinganças cabais
Onde um pensar notívago de noites ásperas não venha tergiversar com as sombras
Naquilo que não se busca no entendimento simples de que quando um homem toca o veludo de uma mulher
No mínimo gostaria de fazê-lo sem necessariamente estar praticando em uma área militar, ou em um catre de campanha...

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