Compreendam-me, na vida de uma árvore, que é,
Ao tronco cortado brotara de sua superfície um ramo
Que é parte, é manifesto do ser, é forma insubstituível
Daquilo que a Natureza fez a regeneração sem a mão humana
Pois brotara por si, e a questão talvez fosse a árvore não conhecer idiomas
Mas o amor simples do ato de recriar a fronteira do ramo, e não pensar muito...
Assim procede, uma árvore com raízes fortes, um ramo que flutua a partir da
cepa
E outros que surgem, assim, quem diria, heim?
Seria quase crer que a criação
parasse
Para ver depois do Gênesis que a vida tem continuado
E que depois, bem depois de nascido um homem, pode nascer uma mulher...
sexta-feira, 26 de abril de 2024
O ÍNDIO TECE A JUTA
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