Ninguém
deve merecer assumir posturas quaisquer, sobretudo os jovens, posto não estamos
em guerra. Somos seres que porventura estamos nos guarnecendo de sombras, de
nosso lado mais sinistro, quando optamos a sermos gente que fazemos um jogo do
opressor, quando evitamos sermos mais verdadeiros/as ou quando sentimos que o
preconceito que está rolando é o espelho concreto do que nos tornamos. Por que
damos amostragens a esses ruídos tão nocivos a nós mesmos/as, quando o melhor, ao
menos para aqueles/as que mantém uma ternura dentro de si mesmos/as possam ter o
seu quinhão de merecimento espiritual que engrandeça no planeta, mas não:
finalmente, queremos implantar ditaduras, queremos um governo mais militarizado,
de fato, queremos um golpe militar, queremos ser o paradoxo do antiamor, do
antijuventude, da antivida, na ante sala de qualquer quartelzinho de araque que
a nós criaram e que por vezes temos que fazer o jogo para continuar no “emprego”.
Essa forma de coação, onde o empregador/a mete gente na máfia e compulsoriamente
os fazem, os trabalhadores, compactuar com esse tipo de atitude é uma das piores
modalidades de crime organizado, pois coloca panos quentes no que vem a ser armar
uma estrutura de subversão ao honesto modo de ser e retrai a subsequente ordem
de valores pela mesma micro estrutura, onde o aliciamento de novos membros
dessas quadrilhas apenas reitera que por vezes existe um patrão ou patroa que
organiza via celular o carregamento do produto, no caso que vemos em questão
por vezes se torna sempre na segunda e na terça subsequentes, quando se chega o
operativo do tráfico vindo de uma base onde a chefe tece essa inferência criminal,
por vezes com a anuência de um patrão que pode ser filho de uma velha
senhora, ou mesmo de bases operacionais melhor dispostas em termos de equipamentos eletrônicos de sistemas integrados, pois o crime não possui idade nem sexo. Esse a nós construído na
segunda pessoa é quando tentamos nos colocar no papel das vítimas, e quando
essas vítimas sequer sabem em que ninho de vespas estão sendo dispostas,
transparentemente falando, e que essa opção pelo tráfico e pelo fascismo vem
por vezes com um perfil de pseudoesquerda, apenas para atrair mais e mais
membros e trair os de bem com essa lógica mais funesta e vil como são os “recursos”
contemporâneos de que dispõem aqueles que lidam com seus pequenos sistemas, as
SS inclusas. A farsa, o teatro e a escola de onde vêm os/as próceres desse tipo
de modalidade, onde a representação e a mentira, a dissimulação e o
desrespeito, e a busca de alianças com agentes de segurança ou servidores de
confiança do governo vem a calhar com o nível de corrupção a que o
encapsulamento dos negócios que querem ser ampliados a qualquer custo, principalmente
em épocas de veraneio, na verdade sói estarem se manietando a si mesmos/as,
pois o combate vem de roldão por parte de verdadeiras e sempiternas brigadas de
atuação incansável, devidamente alicerçadas pela atuação da
inteligência policial de vanguarda, como a científica e a federal como um todo,
ainda mais com a ajuda de outras frentes e nações que dão o suporte no combate
internacional como um todo.
Portanto,
fugir para modalidades fascistas não é um bom caminho, pois já está mais
evidenciado que o fornecimento de municiamento da subversão fascista, ou seja,
quando não se aceita um governo popular, e se crê piamente que estar-se-á fazendo
parte de uma organização, seja ela de radicais de esquerda, ou mesmo de
radicais da extrema direita, não passará de moeda de dois lados, mas com o
valor obsoleto do que já passara, cunhada no tempo que não existe mais, e
apenas valiosa com seu peso em metal, no caso em níquel ou no alumínio que não
vale nem mais o peso de uma lata de refrigerante vazia nas mãos de um mendigo,
que por vezes sabe mais da vida do que toda essa organização que já começa a
cair por terra, tão logo venha mais algumas tentativa vã de usurpar a
democracia com a tentativa vã dos fracassos.
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