JAMAIS, QUANDO DAVA AULAS DE DESENHO NO CAPS, ENCONTREI UM HOMEM TÃO VULNERÁVEL SOCIALMENTE: ERA NEGRO, PORTAVA ENFERMIDADE PSÍQUICA E ERA GAY, ISSO FEZ COM QUE ELE, SOB O MENOR SINAL DE TRUCUÊNCIA DESISTISSE DE CONTINUAR AS AULAS DE OFICINA NO MESMO INSTITUTO, E HOJE, PARADOXALMENTE, NA RÁDIO DO SENADO AINDA CONTINUAM A FALAR SOBRE A DOENÇA MENTAL PRECONCEITUOSAMENTE EM SUAS MÚSICAS, POIS FOI O ÚNICO ESTIGMA QUE RESTOU PASSÍVEL DE NÃO PODER SE IMPUTA NENHUMA CULPA AINDA PELA JUSTIÇA, QUANDO DE PRECONCEITO ABERTO EM RELAÇÃO A ESSAS POPULAÇÕES VULNERÁVEIS.
Nenhum comentário:
Postar um comentário