Anuem com suas cabeças de rato meio raspado
Volatilizam esperanças na intenção falsamente certeira
E pregam o amor como se o Cristo torturador fosse um fato.
Vestem o caráter de golpes brancos ou militares
Subvertem ordens e manietam lógicas de ensaio
Antes de proferirem treinamentos de aquário filmado.
São enérgicos e se alimentam de um ódio e rancor internos
De jamais terem sido amados, sequer por uma flor que seja dada na largada
Ou um beijo, que seja, de despedida de féretro!
Demandam sua própria impotência de não poderem mais estar armados
E sói prosseguirem como bonecos de si mesmos, quase incansáveis em meio à coca
E outras substâncias que usam como sedução de inocentes...
São afeitos a exércitos covardes e insurrectos
E pressupõe a maconha como droga instrumental
E se utilizam de subterfúgios elitistas para tentar derrubar os governos
populares.
Seus recursos são vários, mas de repertório finito e sem valores maiores
Posto são reveladoras suas mulheres frias como uma necessidade de chumbo
Quando se aferram ao que se predispõe seja um grupo seu derradeiro barco.
Pretendem desfazer esperanças dos que se amam ao se amarem de fato
Mal sabendo que de amores o mundo está mais pleno do que de corvos
E, como na poesia de Poe, haveria aquele que, disfarçado, soletraria alto:
jamais!
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024
FANTOCHES FASCISTAS
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