A VERTENTE INDÔMITA DOS RETOQUES

Quem diria, qual não fosse um dia no observatório de uma prensa
No resfolegar de um dia a mais, no que seja a aurora ou o fenecer de uma deusa persa
Se é que existissem essas coisas na história do país citado, ou o tecer dos tapetes que voam
Nas parabólicas frouxas que não se ressentem do que mais estaria por vir no Carnaval de mais uma hora a uma hora a mais,
Que não fossem mais minutos, posto na alma de um homem de segredos alternos
A indômita escolha sua não seria maior do que o significado primeiro do que já não era...

As amizades oclusas, os lugares mais inóspitos e subversivos dentro de uma Federação e seus espaços,
As mulheres que possuem o desejo de derrubar governos populares,
Aqueles fantoches, que se aproximam dentro do regozijo de seus francos amores
Qual não seria, a tentativa vã dos fracassados, ou o ardil de uma pimenta que transuda no ócio
Enquanto o obreiro das letras tece seu prumo, na espera que o imperialista do golpe tente tomar um café mais tranquilo...