Na
introdução de algo afeito a aspectos do que vemos, ou seja, no panorama
habilidoso do recorrente behaviorismo que tanto a psicologia moderna tem
ensaiado sua percepção a respeito do que venha a ser a saúde mental, em um
exemplo claro, a visão ou percepção do comportamento individual do ser perante
o outro, ou dentro de um contexto social, denota que hoje em dia, em detrimento
dos aspectos mais “visuais e auditivos” no controle de certas “patologias”
infere que um aprofundamento mais existencialista nesse cenário não requeira
tantos esforços para se atenuar um pouco as síndromes de perseguição, pois
naturalmente em uma sociedade monitorada como as nossas obviamente passa a ser
normal que o cidadão se sinta invadido perante o que seria a projeção ideal do
que venha de encontro ao comportamento correto, ou o que infira que muitos
assumam a posição de controladores, ou o que está por trás das câmeras, em
relações de poder no mínimo de viés suspeito porquanto de coação e supressão
dos direitos de se ser quem se é, essencialmente, nesse particular por si e de
per si.
Quando
certas modalidades hão de se propor, através do estudo das expressões
fisionômicas, dos gestos, ou da vinculação da fala e suas entonações, somado ao
sentido expressivo dos sinais grafológicos, ao uso da linguística, ao
comportar-se perante cenas ou farsas de ensaio, a testes rigorosos, isso tudo
em si mesmo se torna algo mais subjetivo do que a própria intenção de fato, e é
o principiar do que vem a ser o totalitarismo nas sociedades, onde não se pode
viver mais sem ser observado de fato, ou por câmeras ou por agentes
contratados/as para tal, passando a prisão a ser algo igualmente compulsório naqueles
que contestem essas modalidades sistêmicas, e a vivenciar certos meets de
encontro onde a doença mental passa a ser pano de fundo dos inocentes, e o
carrasco vira o encantador traficante de interesses ou o fascista, seja de
esquerda ou direita que compactua com essa transgressão no caráter mais
libertador nas sociedades, onde o egoísta interesse econômico vira mais uma
moeda de troca e, enquanto os laboratórios funcionam, mata-se o amor, em favor
da burocracia ou dos detentores do poder político ou econômico.
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