Trabalha
sabendo dos resultados, ou acredita piamente saber ao menos dos seus planos,
quase sempre totalitários. Possui agenciamentos secretos em cada esquina,
câmeras em cada nicho, fotografa tudo, registra, distribui informações, usa de
seus satélites, em gigantismos de poderes mal anunciados, em guerra plena, seja
de ordem quente ou fria, não possui origem nem escopo, nem códigos nem
anunciares, não é homem nem mulher, pois não permite que vivam, e pensa se
permitir viver.
Stálin
foi seu primo mais dileto, antigo companheiro, mentor e tutor, mas sabia que
dentro daquelas brutalidades muitos iam diretamente ao controle mental, nos
hospícios institucionalizados ou em campos saturados aos inconformistas, àquilo
que defendeu na Guerra, mas depois o bigode do primo ficou de uma dureza do
bronze em várias praças, e quiçá quem não houvera do seu retrato nas
repartições públicas haveria de pagar até um pato de Pequim.
Na
contra parte, haveria, mais propriamente o workaholic Trump, seu outro primo,
parente distante de Biden, consanguíneos, mas de vicissitudes aparentemente
distantes, mas uma farinha que seria despejada com consentimentos tácitos para
apresentação em sítios tão distantes como toda a América Latina, ou seja, a
farinha seria do mesmo saco, um grande saco mundial, onde a Inglaterra gostaria
de falar mal da Índia depois de assassinar Gandhi três vezes seguidas depois de
todas as atrocidades contra essa nação espoliada pelo Império onde o sol nunca
se punha.
Obviamente
o mundo totalitário do Totalworkaholic não estará isento do pressuposto do que
não seja obviamente um furo maior do que uma emenda de um senatus equatorial,
ou mesmo das alfombras quase consuetudinárias de uma cultura que – imersa em
uma questão de fama – não saberia tanto do que seria algo a mais do que a velha
questão dos habitués do regresso...
E há
daqueles/as que inventam seus próprios operativos, sendo que para esses/as
agentes da informação os detentores do Poder afeitos a Ele, não saberiam que
Totalworkaholic, tal como é, não seria mais do que a emergência de se saber
mais hábil do que arranjar por vezes uma mulher de endereçamento ou perfil
missionário, servindo a tal ou qual potência, dependendo da cifra em que se
vende o peixe a troco da informação que se vende qual mercadoria invasiva e,
portanto, igualmente totalitária...
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