terça-feira, 9 de janeiro de 2024

TOTALWORKAHOLIC


                Trabalha sabendo dos resultados, ou acredita piamente saber ao menos dos seus planos, quase sempre totalitários. Possui agenciamentos secretos em cada esquina, câmeras em cada nicho, fotografa tudo, registra, distribui informações, usa de seus satélites, em gigantismos de poderes mal anunciados, em guerra plena, seja de ordem quente ou fria, não possui origem nem escopo, nem códigos nem anunciares, não é homem nem mulher, pois não permite que vivam, e pensa se permitir viver.

                Stálin foi seu primo mais dileto, antigo companheiro, mentor e tutor, mas sabia que dentro daquelas brutalidades muitos iam diretamente ao controle mental, nos hospícios institucionalizados ou em campos saturados aos inconformistas, àquilo que defendeu na Guerra, mas depois o bigode do primo ficou de uma dureza do bronze em várias praças, e quiçá quem não houvera do seu retrato nas repartições públicas haveria de pagar até um pato de Pequim.

                Na contra parte, haveria, mais propriamente o workaholic Trump, seu outro primo, parente distante de Biden, consanguíneos, mas de vicissitudes aparentemente distantes, mas uma farinha que seria despejada com consentimentos tácitos para apresentação em sítios tão distantes como toda a América Latina, ou seja, a farinha seria do mesmo saco, um grande saco mundial, onde a Inglaterra gostaria de falar mal da Índia depois de assassinar Gandhi três vezes seguidas depois de todas as atrocidades contra essa nação espoliada pelo Império onde o sol nunca se punha.

                Obviamente o mundo totalitário do Totalworkaholic não estará isento do pressuposto do que não seja obviamente um furo maior do que uma emenda de um senatus equatorial, ou mesmo das alfombras quase consuetudinárias de uma cultura que – imersa em uma questão de fama – não saberia tanto do que seria algo a mais do que a velha questão dos habitués do regresso...

                E há daqueles/as que inventam seus próprios operativos, sendo que para esses/as agentes da informação os detentores do Poder afeitos a Ele, não saberiam que Totalworkaholic, tal como é, não seria mais do que a emergência de se saber mais hábil do que arranjar por vezes uma mulher de endereçamento ou perfil missionário, servindo a tal ou qual potência, dependendo da cifra em que se vende o peixe a troco da informação que se vende qual mercadoria invasiva e, portanto, igualmente totalitária...

Nenhum comentário:

Postar um comentário