Faz
parte de um contexto programático de antanho, com parafusos de um neón branco
quase impermeável nas suas juntas, e a máquina azeitada e sempre pronta e
jamais faz um movimento contrário no sentido de rever ao mínimo a sensatez em
suas propostas etnocêntricas de vida. Parece que é o próprio bastão de onde vem
em torno a rotação do planeta, e translada ao bem querer o signo sujo dos
outros, vigiando o afeto sincero como se fosse coisa do passado.
Crê que
o mundo que pensava ser aquilo de perfeição o isola do mundo mesmo, sem a
abertura de consciência, pois vê que na verdade aquilo que porventura gostaria
de ver na face de um guerreiro considerável fosse a projeção de algum tipo de
líder que esquecera na gaveta da história, e que não encontra mais quando o
procura, sequer as suas próprias medalhas, que estariam do lado dessa efígie...
A
mítica de seres africanos o aflige sobre modo, mas o guerreiro, sendo branco,
sói saber mais da África por dedução de ter estado por lá em outras
circunstâncias cabais, e permanecera por lá na busca do que porventura, no
magnificat sulensis, não encontraria espiritualmente aqueles que
espiritualmente transcenderiam a si mesmo o enigma dessa raça tão grandiosa aos
olhos de um si mesmo que chega a desequilibrar o absurdo.
O ser
de si é atitude de coerção, e o que não seja permitido ao outro lhe permite, a
ver, que nem todos os gatos são pardos nos continentes, e nem todos os Estados
da Federação são isentos da existência de Racismunsfight e seus iguais. Não
tergiversa muito com certos emblemas corporativos, mas refaz de sua própria
ciência quando finalmente se apercebe de que certos guerreiros são ou pretendem
erradicar a prisão inexistente, pois a culpa de ser o ser de que se permita é o
que move o guerreiro alvo da crítica de Racismunsfight, e tudo o que aquilo
significaria, em sua essência...
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