segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

REPAGINANDO CONTEXTOS DA LIBERDADE


              Os obstáculos à democracia são por vezes impostos por ruídos onde a farsa de certos grupos intolerantes querem impor desesperadamente a inflexão de momentos de folguedos ou festas oficiais da população brasileira, com vistas a intentar panoramas de caos, na chamada meta de cercar as liberdades e direitos democráticos sob o escopo de tentativas de golpes e da não aceitação do governo legitimamente eleito pelo povo, onde por vezes o que se chame de resistência nada mais é do que um papel repetitivo do que foi a escola de Sorbonne no famoso e triste golpe de 64, e suas implicações da derrota da democracia em solo pátrio, tentativa frustrada agora neste réveillon de 23-24, para além, pois no calendário previsível dos fantoches do caos a data agora de subversão antidemocrática se dará depois do Carnaval, repetindo o número 4 como fatalidade, em que alguns creem ser a possibilidade de uma intentona quase prestista de antanho no sentido de tomar o poder pelas armas, e outros creem ser um golpe o 37 do Estado Novo, quando na verdade o PT já toma as dianteiras tendo a consciência de elevar o seu momentum histórico para o cenário do terceiro milênio, tendo já revisto e revisado seus programas, mas com celeridade inóspita pela urgência de tomar rédeas mais curtas, no que passamos bem a passagem, ou talvez a relatoria esteja equivocada, no que há que revisar dialética e igualmente seus conceitos...

              No tergiversar de certos grupos, pontualmente os fascistas ganham em estruturas e tentativas, onde um tipo de teatro perde para plataformas, mas a salada se torna mesclada de tal modo que os EUA já não possuem mais saída do que ajudar a democracia brasileira em seus alicerces, já que as nossas relações ambilaterais, Brasil-China-EUA são o tripé do que ocorre hoje em termos de economia e sustentabilidade planetária, onde a Índia-Alemanha dão o suporte espiritual-filosófico necessário e de força moral, logística, de inteligência e de estrutura cooperativa com o bem estar dos fortes. Já os negros, a negritude assume fronteiras de inteligência aflorada, como mítica, como deuses da libertação em que se tornaram, e signos vivos das nações com afrodescendentes ou africanos de fato. O que torna, quando há quebras significativas da grande rede de máfias internacionais, uma onda de guerras entre o velho continente: apocalíptico, com o novo ou emergente, integrado...

              Assim procede, mais uma vitória da democracia, mas onde se pensa haver ganhos ou vitórias que se faça apenas um manifestar em cada sílaba.

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