Os obstáculos à democracia são por
vezes impostos por ruídos onde a farsa de certos grupos intolerantes querem
impor desesperadamente a inflexão de momentos de folguedos ou festas oficiais
da população brasileira, com vistas a intentar panoramas de caos, na chamada
meta de cercar as liberdades e direitos democráticos sob o escopo de tentativas
de golpes e da não aceitação do governo legitimamente eleito pelo povo, onde
por vezes o que se chame de resistência nada mais é do que um papel repetitivo
do que foi a escola de Sorbonne no famoso e triste golpe de 64, e suas
implicações da derrota da democracia em solo pátrio, tentativa frustrada agora
neste réveillon de 23-24, para além, pois no calendário previsível dos
fantoches do caos a data agora de subversão antidemocrática se dará depois do
Carnaval, repetindo o número 4 como fatalidade, em que alguns creem ser a
possibilidade de uma intentona quase prestista de antanho no sentido de tomar o
poder pelas armas, e outros creem ser um golpe o 37 do Estado Novo, quando na
verdade o PT já toma as dianteiras tendo a consciência de elevar o seu momentum
histórico para o cenário do terceiro milênio, tendo já revisto e revisado seus
programas, mas com celeridade inóspita pela urgência de tomar rédeas mais
curtas, no que passamos bem a passagem, ou talvez a relatoria esteja
equivocada, no que há que revisar dialética e igualmente seus conceitos...
No tergiversar de certos grupos,
pontualmente os fascistas ganham em estruturas e tentativas, onde um tipo de
teatro perde para plataformas, mas a salada se torna mesclada de tal modo que
os EUA já não possuem mais saída do que ajudar a democracia brasileira em seus
alicerces, já que as nossas relações ambilaterais, Brasil-China-EUA são o tripé
do que ocorre hoje em termos de economia e sustentabilidade planetária, onde a
Índia-Alemanha dão o suporte espiritual-filosófico necessário e de força moral,
logística, de inteligência e de estrutura cooperativa com o bem estar dos
fortes. Já os negros, a negritude assume fronteiras de inteligência aflorada,
como mítica, como deuses da libertação em que se tornaram, e signos vivos das
nações com afrodescendentes ou africanos de fato. O que torna, quando há
quebras significativas da grande rede de máfias internacionais, uma onda de
guerras entre o velho continente: apocalíptico, com o novo ou emergente,
integrado...
Assim procede, mais uma vitória da
democracia, mas onde se pensa haver ganhos ou vitórias que se faça apenas um
manifestar em cada sílaba.
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