sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

CIRCUITOS FECHADOS


                Algumas empresas, dentro de suas arquiteturas já no escopo da inteligência espacial, possuem funcionamentos integradores, por vezes com intenção de obtenção de informações, serviços os mais variados, ou mesmo a integração corrupta no sentido de subversão à ordem dentro do escopo regionalista, ou servindo a interesses ou inteligências estrangeiras, quando tornam-se tipos de espaços onde a coisa começa a funcionar com a ingerência de atrativos, como as mulheres, quando do interesse de atrair e trair a atenção de lideranças masculinas, ou mesmo de substâncias como gases ou outras que impõem a grande cosmogenia artificial do que seja a intervenção da ilusão espacial no contexto da arquitetura moderna, dentro do escopo da tecnologia de ponta, no sentido de conspiração ou sublevação da ordem, onde verdadeiras iscas são lançadas, e a coisa na timeline ocorre até a noite, quando as forças de segurança distrital retornam para mais uma finalização do que venha a ser, no caso de um país como o Brasil, em reconstrução, a retomada de seus aspectos relevantes de fruição do ordenamento jurídico-institucional em alguns sítios onde esses laboratórios são implantados insistentemente utilizando materiais humanos para a consecução quase militar no sentido subversivo, para tentar usurpar poder democrático ou insuflar o caos por cima dos costados dos mais vulneráveis, ou daqueles que esses pequenos infrasistemas pretendem.

                Sob a égide da amizade e do celebração de alguns “clientes-alvo”, pretende-se solapar o psiquismo desses clientes tentando manietar sua afetividade, ou tentar dissuadir sua sexualidade ou desejos, quando no mais o que se pretende é acabar com o andamento da democracia, justamente onde regionalmente se encontra grandes oportunidades para tais empreitadas funestas.

                É mister saber que tais espaços só geram na verdade um conflito de interesses, onde o que se pretende é manietar o intelectual com a impossibilidade de diálogo, e o pressionamento ao consumo diretamente vinculado com o propósito já paradoxalmente anacrônico da implantação de sistemas onde nem toda a arquitetura funcionará como se pretenderia, e onde nem todo o carnaval dará certo na terra do ninguém...

                Seletivamente, agentes desse tipo de fascismo são recrutadas para trabalhar na noite, atraindo a vítima para redis onde na verdade o que os sustenta ou são as armas obtidas irregularmente com a colaboração de forças insurretas, ou mesmo no comércio ilícito das drogas, onde na verdade essas máfias mal sabem que seus dias não são tão longos quanto sequer imaginariam e que, através de um movimento de insurreição estarão afeitos a que outros se sucedam no Poder, mesmo porque, se provadas tais conexões das drogas com o governo, seja lá qual for, a tendência é que organizações como alguns tentáculos dos EUA, por um exemplo cabal, irão dar com os burros n’água e fracassarão em cada passo dessa derrocada moral em que se torna a tentativa vã de golpear um Estado Federal, ou o tentando acabando por minar seus agentes, dentro da vida que estes levam em um dito Estado da Federação, posto a culpa emergirá tão somente no ato disposto como na intenção de fato, e a insistência nesse erro acabará por colocar o fardo da Lei maior sobre a ingerência do ato supracitado.

                Portando, a existência dessas micro arquiteturas e seus pequenos sistemas instalados, mesmo em conexão direta com o exterior e recebendo dele suas orientações como em uma grande live ao vivo, importará em que a inteligência distrital receberá desses agentes o detalhamento completo do que ocorre em tais estabelecimentos, a lógica desse tipo de contra-serviço, e a supressão dos direitos plenos de funcionamento, a não ser que algum tipo de punição venha a ser dada sempre que os subversivos à ordem democrática federal estiverem atuando de “manu” própria, ao melhor “estilo” do fascismo contemporâneo.

                Por esse viés, Baudrillard, se fosse vivo, já teria contextualizado seu “Sistema de Objetos” para algo mais amplo, onde a arquitetura e seus interiores seriam a temática funcional mais evidente do fracasso do controle e da subserviência a domínios tecnológicos desagregadores, e a posterior desavença de cunho estruturalmente preconceituoso, onde a raça negra, por exemplo, nesses pequenos quintais do pecado, são evitadas a qualquer custo, pois todo o preconceito racial será banido no país, e o Sul revelará o que vem cometido ao longo das últimas décadas como um exemplo a não ser seguido na questão tão própria em que pese a necessidade de sabermos que na verdade a negritude, por pressão e cultura pungentes, acaba sendo, junto com os alemães, por exemplo, parceiros de atitude e serviço à Pátria brasileira.

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