Algumas
empresas, dentro de suas arquiteturas já no escopo da inteligência espacial,
possuem funcionamentos integradores, por vezes com intenção de obtenção de
informações, serviços os mais variados, ou mesmo a integração corrupta no
sentido de subversão à ordem dentro do escopo regionalista, ou servindo a
interesses ou inteligências estrangeiras, quando tornam-se tipos de espaços
onde a coisa começa a funcionar com a ingerência de atrativos, como as
mulheres, quando do interesse de atrair e trair a atenção de lideranças
masculinas, ou mesmo de substâncias como gases ou outras que impõem a grande
cosmogenia artificial do que seja a intervenção da ilusão espacial no contexto
da arquitetura moderna, dentro do escopo da tecnologia de ponta, no sentido de
conspiração ou sublevação da ordem, onde verdadeiras iscas são lançadas, e a
coisa na timeline ocorre até a noite, quando as forças de segurança distrital
retornam para mais uma finalização do que venha a ser, no caso de um país como
o Brasil, em reconstrução, a retomada de seus aspectos relevantes de fruição do
ordenamento jurídico-institucional em alguns sítios onde esses laboratórios são
implantados insistentemente utilizando materiais humanos para a consecução
quase militar no sentido subversivo, para tentar usurpar poder democrático ou
insuflar o caos por cima dos costados dos mais vulneráveis, ou daqueles que
esses pequenos infrasistemas pretendem.
Sob a
égide da amizade e do celebração de alguns “clientes-alvo”, pretende-se solapar
o psiquismo desses clientes tentando manietar sua afetividade, ou tentar
dissuadir sua sexualidade ou desejos, quando no mais o que se pretende é acabar
com o andamento da democracia, justamente onde regionalmente se encontra
grandes oportunidades para tais empreitadas funestas.
É
mister saber que tais espaços só geram na verdade um conflito de interesses,
onde o que se pretende é manietar o intelectual com a impossibilidade de diálogo,
e o pressionamento ao consumo diretamente vinculado com o propósito já
paradoxalmente anacrônico da implantação de sistemas onde nem toda a
arquitetura funcionará como se pretenderia, e onde nem todo o carnaval dará certo
na terra do ninguém...
Seletivamente,
agentes desse tipo de fascismo são recrutadas para trabalhar na noite, atraindo
a vítima para redis onde na verdade o que os sustenta ou são as armas obtidas
irregularmente com a colaboração de forças insurretas, ou mesmo no comércio
ilícito das drogas, onde na verdade essas máfias mal sabem que seus dias não
são tão longos quanto sequer imaginariam e que, através de um movimento de
insurreição estarão afeitos a que outros se sucedam no Poder, mesmo porque, se
provadas tais conexões das drogas com o governo, seja lá qual for, a tendência
é que organizações como alguns tentáculos dos EUA, por um exemplo cabal, irão
dar com os burros n’água e fracassarão em cada passo dessa derrocada moral em
que se torna a tentativa vã de golpear um Estado Federal, ou o tentando
acabando por minar seus agentes, dentro da vida que estes levam em um dito
Estado da Federação, posto a culpa emergirá tão somente no ato disposto como na
intenção de fato, e a insistência nesse erro acabará por colocar o fardo da Lei
maior sobre a ingerência do ato supracitado.
Portando,
a existência dessas micro arquiteturas e seus pequenos sistemas instalados,
mesmo em conexão direta com o exterior e recebendo dele suas orientações como
em uma grande live ao vivo, importará em que a inteligência distrital receberá
desses agentes o detalhamento completo do que ocorre em tais estabelecimentos,
a lógica desse tipo de contra-serviço, e a supressão dos direitos plenos de
funcionamento, a não ser que algum tipo de punição venha a ser dada sempre que
os subversivos à ordem democrática federal estiverem atuando de “manu” própria,
ao melhor “estilo” do fascismo contemporâneo.
Por
esse viés, Baudrillard, se fosse vivo, já teria contextualizado seu “Sistema de
Objetos” para algo mais amplo, onde a arquitetura e seus interiores seriam a
temática funcional mais evidente do fracasso do controle e da subserviência a
domínios tecnológicos desagregadores, e a posterior desavença de cunho
estruturalmente preconceituoso, onde a raça negra, por exemplo, nesses pequenos
quintais do pecado, são evitadas a qualquer custo, pois todo o preconceito
racial será banido no país, e o Sul revelará o que vem cometido ao longo das
últimas décadas como um exemplo a não ser seguido na questão tão própria em que
pese a necessidade de sabermos que na verdade a negritude, por pressão e
cultura pungentes, acaba sendo, junto com os alemães, por exemplo, parceiros de
atitude e serviço à Pátria brasileira.
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