Se houvera de se ter amado algo ou alguém
Não se predisponha aquilo de progresso almejado
No coração de um vintém, da fazenda nada programada
No que não fora, quiçá de um viés do ganho, do trabalho
Que viesse um olhar de cristal, porém não vítreo como a sombra
Mas da tessitura da predisposição humana, de se ser como a ternura
Algo que não viesse para não agregar, pois do templo do golpe nada
acrescenta...
Posto na verdade não se desdiga que não haja a performance dos códigos
Onde o tecido social infira a farsa de que alguma inteligência de invectiva
Deduza que a textura da montanha não condiga com o viés da produção
Quando o estamento de uma cidadania não seja passível de se estar
Ao menos naquilo que se esperaria dos monstros que não venham
Quando na verdade a Era que abracemos agora se chama a Era do Ferro!
domingo, 6 de agosto de 2023
SE HOUVERA
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