O ser da guerra infere quão maravilhosa é a paz de uma réstia
De um descanso na luta, qual não seja uma quimera
Na vertente de um inverno que não é bem inverno, quem dera
O solo fecundo de nossos planos em alfombras da Patagônia!
O ser infere uma simples questão atômica, no respingo da aurora
Quase boreal de nossos pensamentos, sempre túrgidos no trigueiro
Qual não fora, no planar de nossas vidas, sempre húmidas do ato
Que não trouxéramos de ante mão, as vicissitudes, ao famigerado ser...
O que não fosse um pensar mais sereno, quiçá talvez nos trouxesse
A semântica de um desatino ulterior, que desse margem a uma paz
Onde uma palavra descortinasse o apologético do non sense
Mas que trai a nós mesmos a ação circunspecta do desastre...
Não que O Cristo não fora, não sejais os fariseus de sempre
Que farejam democracias como quem obnubila óbices
Nas vertentes infecundas de nossas estrelas, sonhando-nos
Ao que verta ao sonho mesmo de um homem quando com uma mulher.
Na guerra contra a crucifixão imposta nos pampas por fariseus de cova rasa
A predisposição do Sul não infira que o pangermanismo não seja humanista
Posto também ser na precisão oriental que ressurge, de China e Japão
Nada do que inferisse agora não serem sociedades irmãs de olhar...
terça-feira, 1 de agosto de 2023
O SER E A BRUTALIDADE
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