NENHUM PONTO É MAIS NEVRÁLVICO DO QUE O NERVO DO OUTRO, PRÓPRIO E PARTICULAR E INTRINSECAMENTE LIVRE DO ALGOZ QUE PORVENTURA TENHA AINDA A EMPÁFIA DE SE MANIFESTAR PERANTE A QUESTÃO DA JUSTIÇA AINDA FALTOSA NESSE CAMPO DA VULNERABILIDADE HUMANA E LEGAL NO PLANETA.
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