domingo, 6 de agosto de 2023

MEIO QUE NÃO SE VENCE ALGO INSOLÚVEL


Tudo bem que não se saia de casa,
Tudo bem que as máfias sejam normais de se existir,
Tudo bem que a música de fernanda abreu rio 40 graus seja quase bela,
E tudo bem que a coca seja normal, onde o andamento do trabalhador dela dependa...

Tudo bem? Seria o anátema de algum destino que se inferisse que não fosse?

Nada, o nada do não se ver, que uma programação que não recupere a máfia
Acaba por fazê-la se incrementar, onde a milícia do crime pelo crime
Surja como uma força de alarme quase compulsória pela ajuda do PCC ou do CV!

Não, a mulher que seria que tecem naquela rádio onde Ulisses se amarra no mastro
Lembra o canto da sereia, mas por Krsna que as ruas são como a criminalidade pétrea
Onde nem Pedro que fundara a Igreja saberia a que rumos andaria a própria Igreja...

Não que fora uma palavra de fogo, mas por vezes um homem parece não surgir do sempre
Para nunca mais ser alguém que gostaria de um beijo que fosse, de uma mulher que fosse
Que não houvera praticado a felação de sempre naqueles que precisam por necessidade
Na sua velhice provecta de poder e dinheiro, ou quando colocam muitas a trabalhar pelo tráfico!

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