Um dia festivo, como outro, qual não for, o ódio ao amor
Subentende que o dia não seja do namoro, mas do pretexto
Ao criminoso levar a mulherzinha gostosa ao amor do tóxico
Ou ao inferir a ela ser macho quando pressupõe ofender um pobre.
Não, aos diabos que são, aos diabos que ficam, entram em um covil
Com tantos outros que se apertem, que nem toda a clausura em se portar bem
Saberá os segredos que ninguém é perfeito quando cogita, jovem como uma
primavera senil,
Saber dos sentimentos em que verdadeiras flores porventura brotem do coração
Daqueles que não empedram com o tempo, mas ao contrário, fazem de sua
experiência de vida
O se permitir ao sincero ato que floresça o amor não contratual dentro da
ilusão do que é lícito
Em países quando o trabalhismo em si saiba que dentro de sua dinâmica a coisa
acontece
Quando se dá espaço a que um trabalho mais digno não signifique um “ismo”,
porquanto justiça social, apenas.
No que diste a distância, que se dê um conselho de uma cultura até então quieta
pela história
Ao que, de que fora negro efetivamente é, e que mesmo a empáfia do que se chama
Superioridade da jactância oriental, daqueles países que curtamente colhem os
frutos
De uma tecnologia bem educada, saibam que será em continentes como a América e
África
Que emergirão aquelas que, bem dito, ou nas intervenções a favor dos seres
marinhos nos EUA,
Ou na possibilidade amazônica de resgatar nossos povos mais aflitos
Muitos ratos de outrora sequer desconhecem que Ganesha tem um como seu
carregador!
terça-feira, 13 de junho de 2023
UM DIA COMO UM OUTRO
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário