quarta-feira, 28 de junho de 2023

O GO REVERSO E A GINGA DEFENSIVA


O label pode se apresentar na performance de cores, não há possibilidade de se sair para trabalhar sem um traje, ao menos, e por vezes uma peça de um jogo, se se for considerar a ofensiva de uma mera peça, que porventura pode estar esperando por outras, o GO se torna algo quiçá aleatório no treinamento contra a AI Suprema, quando de algoritmo altamente complexo ou, na prática, o uso da ginga se torna estratégia máxima e defensiva... Acontece que essa arte é essencialmente brasileira, e só quem conhece os seus meandros seria capaz de ter a previsibilidade de movimentos do inimigo, e posterior, ou concomitante, ou antecipatória movimentação de que, depois de identificado o contendor, ou de sua intenção criminal ou violenta por de per si, a defesa se torna algo a esperar, quando se utiliza o GO como estratégia dominante, a cada estacionária peça outra haverá de aparecer, mas no jogo sujo das ruas por vezes a chusma aparece de rompante, quase inevitavelmente, o que faz com que outra peça tente o cercamento de um pressuposto, peça outra que virá, ameaça que apareça, e a ginga toma seu lugar na espera em que se torne o rumo para que evite-se ao menos por vezes de se passar perto, no caso de eventuais criminalidades, ou dolos de violência, por vezes emitidos por grupamentos descontentes com algo, seja de ordem política, existencial ou de conservadorismos de ideias, ou simplesmente na intenção de praticar as lutas marciais a que se destinaram, ou pensam que se destinam, o que se de fato ocorre, vem a contenção: para que isso ocorra, o agente deve esperar outras peças de testemunhas, de Natureza includente e humana, para proceder ao operativo, seja a agressão a quaisquer, sem origem de classe, etnia, gênero, ou qualquer minoria vitimada, e essa prisão deve ser compulsória para se investigar se tal agressor age sozinho ou mesmo a mando de grupos organizados, a se tocar no fundo por vezes células terroristas que – em seus feixes mais minúsculos e aparentemente afetuosos – trabalham para minar democracias e outras truculências afins, alçada esta que deve estar afeita à Polícia Federal e, quando da ingerência de conexões estrangeiras, à assistência de Polícias como o Federal Bureau of Investigation (FBI), na ajuda mútua de se descobrir rotas e afins, atitudes e suspeições conspiratórias, e desestabilização de homens ou mulheres vulneráveis, configurando essas nominativas como crime de fato, porquanto registrado, em si e de per si, através da ginga inteligente e do reconhecimento facial, as provas concludentes e a possibilidade de entrada em processos, por vezes em cortes internacionais.

 Isso inferido, por vezes que se proceda nos movimentos das ruas, há que se evitar as contendas, pois no GO se uma peça se permite cercar é capturada, a não ser que estrategicamente esteja estabelecendo boas fortalezas em outros lugares, o que não infira territorializações fora do tabuleiro honesto do player, afora isso, é jogar sujo... E o que viria a ser esse jogo sujo, de onde seus chefes emanam esses resultados e metas, de onde vem a inteligência, senão por canais por vezes alternos de agências que querem manter sob um jugo quase colonial países de onde cogitam continuar explorando a bel prazer suas fontes, como no caso a França tem feito em década recente na brutalidade cometida em solo africano, ou o fato de que os EUA ainda comandam a maior rede de narcotráfico internacional, ou pelo menos não tem efetivamente feito uma ação efetiva para evita-lo, quiçá porque na realidade esse mesmo modal permitiria não cortar conexões que partem para minar países de cunho de dependência histórica sob suas garras, como todo o nosso continente latino-americano? No entanto, surge um momento histórico em que ou os próprios EUA em sua questão da preservação da própria democracia urgem por combater os desmandos ou tentativas de desmontes da democracia em países do cone sul, para que aqueles que apoiam outra candidatura ou a própria queda da grande e livre democracia norte-americana, seja a melhor atitude a tomar, na assertiva mais séria, limpa e fria logicamente, no sentido de que não estaremos – toda a aldeia global – inseridos na retomada do humanismo internacional se não nos aliarmos incluso com os países com quem temos diferenças cruciais no sentido comercial, pois isso não confere com as mudanças estruturais que o próprio cidadão de estatura média intelectual dos EUA não possa vir a ter com a mescla cultural agregadora, e não tocar a velha tecla da dissenção e a propagação de novas guerras, posto o próprio Evangelho fatalista de João e seu Apocalipse deve ser no mínimo relido como algo espiritual e renovador em nome de Deus, e não fator determinante da destruição do planeta, como os cartuchos que a indústria de armamentos tanto insufla nas populações e lideranças mais aglutinadoras do planeta.

A partir do momento em que o mundo se aperceber dos movimentos sem lógica e de extrema consciência corporal no corpo planetário do que vem a ser a ginga, sua forma de dança, e sua arte consagradora, mesmo as artes marciais chinesas verão que na suas formas do tai chi milenares, estará algo mais consagrador, pois haverá efetivamente a humildade necessária entre as potências em relação a toda uma potência amazônica, onde um quilombola brasileiro tece com consideração a irmandade da África e, juntos, unimos continentes no sentido de que aflorem coisas distante da maçã podre e sistêmica da droga nas modalidades do século passado e a luz como se prega em uma era pungentemente nobre para ricos e pobres, venha a abrir passagens sobre as regiões tenebrosas que ainda desconhecemos, e que passaremos a conviver com mais sobriedade e coragem, pois estes são ruídos que, ao olhar da justiça humana e de Deus, haveremos de superar dia a dia, por mais 24 horas, concluindo nossa missão, aqueles que são do bem, para erradicar de vez coisas não necessárias nem a um trabalho saudável ou à integridade física de sistemas computacionais que basta virar a chave começarão a trabalhar a favor da boa ventura, bastando para isso uma fé na humanidade e esperança em dias melhores.

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