Na Natureza o inseto tem a
sua lei natural
Quando caminha em sua nobreza de ser quem é
Sem
o julgamento de possuir a culpa do não ser
A não ser que
julgasse Deus que seu caminho não fosse qualquer.
Por ser
uma criatura igualmente de Deus, qual não seria o homem
Um
grande bicho que transcende uma lei, que é dos homens
E que,
porventura, quão tanta é a predação humana
Que a guerra que
porventura esse animal destruidor fabrica
É capaz mesmo de
destruir até mesmo um trem, essa taturana de metal…
E
que carrega por vezes mais coisas do que tudo o se fosse de um
besouro
Que passe por uma rua construído de lata, porém com
registro, placa
Enquanto a carocha natural desfila, nobre,
ilesa, antes de que um roedor
Ataque por sobre a existência
crua do alimento, pura e simples
Quanto são as ruas dos humanos
e suas placas, seu tráfego
Na intensidade da quase loucura de
alguns, e que muitos
Se drogam na ponta de um iceberg onde
aquela chega
De uma vez em outra por caminhos onde até o
pássaro de metal chega!
segunda-feira, 26 de junho de 2023
QUANDO O ARCHOTE É ESPIRITUAL
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