segunda-feira, 26 de junho de 2023

QUANDO O ARCHOTE É ESPIRITUAL


Na Natureza o inseto tem a sua lei natural
Quando caminha em sua nobreza de ser quem é
Sem o julgamento de possuir a culpa do não ser
A não ser que julgasse Deus que seu caminho não fosse qualquer.

Por ser uma criatura igualmente de Deus, qual não seria o homem
Um grande bicho que transcende uma lei, que é dos homens
E que, porventura, quão tanta é a predação humana
Que a guerra que porventura esse animal destruidor fabrica
É capaz mesmo de destruir até mesmo um trem, essa taturana de metal…

E que carrega por vezes mais coisas do que tudo o se fosse de um besouro
Que passe por uma rua construído de lata, porém com registro, placa
Enquanto a carocha natural desfila, nobre, ilesa, antes de que um roedor
Ataque por sobre a existência crua do alimento, pura e simples
Quanto são as ruas dos humanos e suas placas, seu tráfego
Na intensidade da quase loucura de alguns, e que muitos
Se drogam na ponta de um iceberg onde aquela chega
De uma vez em outra por caminhos onde até o pássaro de metal chega!

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