domingo, 18 de junho de 2023

O VOCABULÁRIO DA RUA


                Um grupo por vezes passa, e o viandante isolado se perpetua em um momento, olha para as pernas, e as pernas são quase certas que não são para algo muito bom. Esse significado revela aqueles que estão meio perdidos, e um homem que gosta da matemática prevê certos resultados de equações, não propriamente sinistras, mas animalescas, quase grotescas, posto já ter visto em outros momentos facialmente quem são o que na verdade quase ausente dos propósitos da não existência de certas criaturas humanas... Isso infere que estejamos sempre cientes, pois por vezes estaremos como um casal, e a maldade, uma palavra ímpar do vocabulário da rua esteja crendo que possa atingir o amor, como um sentimento para alguns, odiento. Passa a ser o evitar-se a proximidade o toque exato de uma flâmula onde alguns estão para cometer um despropósito, ao menos em reservas de intenção, e aí partimos para uma equação onde o controle do comportamento passa a ser compulsório mesmo para quem saiba a auto-defesa corporal, mas algo de crime existe de fato na humanidade, principalmente em países ou cidades como Nova Iorque e São Paulo.

                Ainda na questão vocabular, em essência, o número seria o quantitativo, mensurável, número apenas, estratégia, cercar, verbo, cercear, verbo, e outros em ação não sustentável, pois a violência é palavra que não merece nada além de sua observação e repressão por agentes treinados, de preferência bem equipados e determinantes em suas áreas, pois um cidadão cauteloso sabe por inferência preferir nada beber, o não agitar-se, não coadunar com drogadição, afim de se precaver de conflitos ou coisas dessa Natureza. Vira a rua território de grupos, gangues, gente que gosta do mal em si, da coisa que negue a paz, simples, na conotação messiânica da crença os anticristos. Em um exemplo cabal, tivemos a maldade desferida contra a imagem de Aparecida, em momentos que já seriam outros, na sanha de quererem perseguir a fé, no que fora uma fé em que não valia nada no contexto absurdo do excludente do per si, incluso nos atentados recorrentes contra a umbanda, nas comunidades, onde o pai de santo já não saía na rua trajado para o culto, quiçá, sem receber as investidas do mal. Infere-se daqui algumas palavras, mas não merecem ser citadas, pois já se sabe pelo tamanho do parágrafo conciso, bastado catá-las para saber do real e do processo existencial de pessoas que estão afeitas ao psiquismo doentio, no sentido de confundir e prejudicar o próximo, a cautela em se prosseguir nas ruas dentro de um tempo onde o teor alcoólico já ultrapassou seus limites.

                Pensemos na equação: 6a = b. Se b = 3, c = 4, b + c = pression winner. Ou seja, o b não possui peso necessário, é peça que deve se recolher e se aproximar de um c, este estando mais próximo ou não, na linguagem, na aproximação. O elemento a, seria o propósito numérico simbólico o peso em si, mas é incógnita, posto o fator humano não pode ser mensurado numericamente, então essa lógica não significa muito no embate, a não ser em estratégias outras, quando a crise desponta em termos de conflitos mais suscetíveis de crime, de armas, ou de coisas que aconteçam na rua, posto por vezes o fato é que os seis de a por vezes são apenas defensivos, com a agressividade como viés de ação quase prática, vindo a perecer no mais das vezes com a aferição do ato em si: aí sim, lógica irrefutável. O número, portanto, sendo quantitativo e não humano não procede a ser sequer digno de referências maiores, a não ser na identificação depois de ocorrência ou denodo da falta. Dito isso, há de se tomar cuidado, pois certos grupamentos humanos trabalham no viés inverso de lógicas estudadas mais funestas, o que igualmente deva pertencer à sintaxe do conhecimento de uma expertise em segurança, posto um simples sistema pode realocar um grupo no enfeixamento de uma cilada a um homem ou a uma mulher, quando se pensa que a melhor defesa, por vezes, seja efetivamente o evitar-se proposição maior de se saber que sair seja por vezes necessário, mas a inteligência resguardada em nossos movimento do chi, permite a esquiva energética da intencionalidade: como sempre, não devemos tocar em um escorpião, ou pisar em uma serpente...

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