Um
grupo por vezes passa, e o viandante isolado se perpetua em um momento, olha
para as pernas, e as pernas são quase certas que não são para algo muito bom.
Esse significado revela aqueles que estão meio perdidos, e um homem que gosta
da matemática prevê certos resultados de equações, não propriamente sinistras,
mas animalescas, quase grotescas, posto já ter visto em outros momentos
facialmente quem são o que na verdade quase ausente dos propósitos da não
existência de certas criaturas humanas... Isso infere que estejamos sempre
cientes, pois por vezes estaremos como um casal, e a maldade, uma palavra ímpar
do vocabulário da rua esteja crendo que possa atingir o amor, como um
sentimento para alguns, odiento. Passa a ser o evitar-se a proximidade o toque
exato de uma flâmula onde alguns estão para cometer um despropósito, ao menos
em reservas de intenção, e aí partimos para uma equação onde o controle do
comportamento passa a ser compulsório mesmo para quem saiba a auto-defesa corporal,
mas algo de crime existe de fato na humanidade, principalmente em países ou
cidades como Nova Iorque e São Paulo.
Ainda
na questão vocabular, em essência, o número seria o quantitativo, mensurável,
número apenas, estratégia, cercar, verbo, cercear, verbo, e outros em ação não
sustentável, pois a violência é palavra que não merece nada além de sua
observação e repressão por agentes treinados, de preferência bem equipados e
determinantes em suas áreas, pois um cidadão cauteloso sabe por inferência preferir
nada beber, o não agitar-se, não coadunar com drogadição, afim de se precaver
de conflitos ou coisas dessa Natureza. Vira a rua território de grupos,
gangues, gente que gosta do mal em si, da coisa que negue a paz, simples, na
conotação messiânica da crença os anticristos. Em um exemplo cabal, tivemos a
maldade desferida contra a imagem de Aparecida, em momentos que já seriam
outros, na sanha de quererem perseguir a fé, no que fora uma fé em que não
valia nada no contexto absurdo do excludente do per si, incluso nos atentados
recorrentes contra a umbanda, nas comunidades, onde o pai de santo já não saía
na rua trajado para o culto, quiçá, sem receber as investidas do mal. Infere-se
daqui algumas palavras, mas não merecem ser citadas, pois já se sabe pelo
tamanho do parágrafo conciso, bastado catá-las para saber do real e do processo
existencial de pessoas que estão afeitas ao psiquismo doentio, no sentido de
confundir e prejudicar o próximo, a cautela em se prosseguir nas ruas dentro de
um tempo onde o teor alcoólico já ultrapassou seus limites.
Pensemos
na equação: 6a = b. Se b = 3, c = 4, b + c = pression winner. Ou seja, o b não
possui peso necessário, é peça que deve se recolher e se aproximar de um c,
este estando mais próximo ou não, na linguagem, na aproximação. O elemento a,
seria o propósito numérico simbólico o peso em si, mas é incógnita, posto o
fator humano não pode ser mensurado numericamente, então essa lógica não
significa muito no embate, a não ser em estratégias outras, quando a crise
desponta em termos de conflitos mais suscetíveis de crime, de armas, ou de
coisas que aconteçam na rua, posto por vezes o fato é que os seis de a por
vezes são apenas defensivos, com a agressividade como viés de ação quase
prática, vindo a perecer no mais das vezes com a aferição do ato em si: aí sim,
lógica irrefutável. O número, portanto, sendo quantitativo e não humano não
procede a ser sequer digno de referências maiores, a não ser na identificação
depois de ocorrência ou denodo da falta. Dito isso, há de se tomar cuidado,
pois certos grupamentos humanos trabalham no viés inverso de lógicas estudadas
mais funestas, o que igualmente deva pertencer à sintaxe do conhecimento de uma
expertise em segurança, posto um simples sistema pode realocar um grupo no
enfeixamento de uma cilada a um homem ou a uma mulher, quando se pensa que a
melhor defesa, por vezes, seja efetivamente o evitar-se proposição maior de se
saber que sair seja por vezes necessário, mas a inteligência resguardada em
nossos movimento do chi, permite a esquiva energética da intencionalidade: como
sempre, não devemos tocar em um escorpião, ou pisar em uma serpente...
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