Vestiria a rudeza o caráter do si do per si do essere em ser
Quando de afeito hegeliano em sua doutrina
Quanto da lógica que os homens por vezes temeram na filosofia
O aprofundamento, mesmo sem ter lido o preparatório
Do que fosse possível não se ter o quinhão do conhecimento cabal...
Que se recomende o pensamento afeito a uma notícia qualquer
Na virtude peremptória da busca, ao que seja, o ser do si
Que remonte Shakespeare, em seu Othelo, nos versos que leremos sempre
Quando da universalização da cultura, mesmo que tenhamos óbices
Em que nos informamos nos vieses quase obscuros de uma inquieta rua.
Ao que seja, uma plataforma qualquer, um display em conexão nada dúbia
Quando estaremos no viés do requerer mandos de tábua onde preparamos a caixa
Para amoldar concreto e verificar se as fundações outras já estão plasmadas
A ver, por pressuposição operacional, a questão igual do telhado e suas
madeiras
Bem alicerçadas em seu alto na arquitetura funcional de suas colunas botantes.
Em que os vigamentos do saber não desfaçam a própria e certa informação
Nas vertentes de outros ligamentos, quiçá corpóreos, outra e certa arquitetura
Onde o sangue, o muco, os ossos, as cartilagens, e a profusão da ciência
biológica
Inflete que nos avisemos sempre que a plataforma da saúde do corpo passa pela
mente.
quinta-feira, 22 de junho de 2023
O NOME DAS PLATAFORMAS DO AVISO
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