Não se faça, dizem, o beijo é pecado, outros
A que se ressintam, não baste pegar na mão, outros
Que o que se diz é que a guerra está, outros
No mesmo artifício descasam o acaso, outros
Ao que se infira ser ou não ser, that’s the question, equal!
Não será possível jamais, posto o afeto negado é treino
Qual página, mas é impossível não dar ouvidos àqueles
Que deduzem que a melhor lógica é restritiva
E o homem apenas oferece o melhor caminho à nossa libertação...
Não que queiramos tanto, mas o caminho é de viés, por vezes
E os carros vêm e vão, mas não busquem salvar o poeta
Pois essa equação ele resolve e sempre resolveu em sua vida!
Quem sabe... o continuísmo, algumas querem se deitar, ou não,
Fremir o gesto da posse, e o pobre anda pelas ruas catando o lixo...
Miséria sendo pouca é bobagem, como dizem, mas um lençol de contenção
Talvez fosse a solução de curto prazo, ou vermos os interesses de famílias
Obviamente com seus interesses, pois os filhos não se deitam apenas com vadias.
Obviamente os filhos são ilibados, vestem o rigor do caráter do racismo,
Aliás, como a linhagem dos patriarcas lhes ensinou, a serem varões,
Mesmo que aprontem das suas todo o tempo
Em que estiveram nos negócios com o pai encontrando tempo para roubar...
Não saberiam os apócrifos do passado a dimensão outra do linguajar inquieto
Quando os filhos são machinhos fornicadores, como os patriarcas já velhos,
estes
Com a velha senhora que arranja uma boa família para encarregar o casório!
quinta-feira, 8 de junho de 2023
A SEMÂNTICA DO AFETO
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