Quem
fora o que fosse, través de um barco, imanência espiritual, transubstanciado
corpo da aurora, as formigas que tecem caminhos insolúveis, a tessitura dos
ventos, o corpo sereno da mulher que amamos... Bem seria, um futuro, os seres
no Universo, um planeta de escopo desumano porquanto inflado de falsos egos, o
futuro espiritual nulo por vezes, uma esperança como palavra de chavão
partidária e funcional, um guerreiro inexistente na noite dos dragões
monstruosos e intrusos, a aldeia de índios soletrada pelos alfarrábios
digitais, o planejamento ocluso dos sistemas, enfim, nada que não seja o afora
de uma engrenagem maior do que tudo, que é o incompreensível, que transcende o
todo do nada, que é a lógica que ainda não alcançamos e jamais saberemos
inferir sequer a premissa básica, posto do inconcebível Krsna, o bem aventurado
Senhor Supremo: A Verdade Absoluta...
Essa
verdade passa pelo critério de que, sob a ótica econômica, o que vem para
agregar a um país, quando o interesse é ajudar, será sempre bem-vindo sob todos
os aspectos, mesmo que um novo banco internacional possa parecer ameaça para
muitos países do bloco ocidental, como a antiga Europa enquanto continente e os
EUA e seu braço na CIA, em interesses sobre países com economias emergentes e
sua recorrente preocupação com a moeda como lastro internacional, ou seja,
assistiremos finalmente à derrocada do dólar como relação inequívoca de câmbio
dos valores econômicos do planeta. Isso infere profundas transformações no
planeta, e o que antes se viria como competição e treinares, deveria vislumbrar
não o nascimento de uma guerra, mas a paz celestial como uma nação brasileira
que irá sedimentar bons relacionamentos entre China e EUA, se houver cooperação
dos norte-americanos em não começarem uma guerra comercial, ou tentarem partir
para boicotar os países que estiverem negociando com o grande tigre oriental. A
partir do momento em que se acredita cabalmente que os países do Oriente Médio
também estão em boa fase econômica, se faz jus a que se tenha fé em que a paz
venha a ser algo concreto e possível no planeta, e aí é que vem a dar na
simplicidade lógica da aceitação dos rumos do mundo, na aceitação do que é, do
que Deus deseja para a humanidade, ou seja, consonância e justiça social entre
os povos do planeta como um todo, sem mudar sistema algum, dentro da mesma
harmonia em que inferimos o valor de um grau de compreensão humanístico
plausível de acontecer nas vias de fato, sem o temor de represálias, pois a
questão é bem maior do que o egoísmo de tal ou qual ser humano, qual ou tal
interesse, tal ou qual máfia, que seja.
Sob a
ótica da Natureza, o que acontece no Brasil, por exemplo, é um ressurgimento de
ações que agora, com os recursos dos BRICs passam a ser possíveis para
empreender o restauro das florestas, a emancipação final da dinâmica do
saneamento básico e fundamental nas cidades, e a organização de lavouras
produtivas e orgânicas de livre acesso ao povo, permitindo melhor aceitação por
parte mesmo de setores mais conservadores, quando observam já os avanços de
desenvolvimento, a possibilidade da indústria e a ampliação dos mercados
interno e externo para o escoamento da nossa produção. A Natureza agradece, e
possui, igualmente uma lógica que pertence a um diálogo pleno de atuação onde
nada do que pensamos ocorre exatamente como resultado produtivo, mas sim a vida
mesma que temos por deixar florescer para que a alma dos seres quase extintos,
e as tribos indígenas passem a ver com mais simplicidade as inovações
integrativas, dentro do escopo da preservação, sem a complexidade necessária do
primeiro parágrafo supra citado, onde nada é o que seria sem a mão do homem...
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