Quanto se dê ao
tempo em que a vida não seja um dia
Que não seja o tempo de um
tipo de areia
Quando não aparece o grão, mas que o pássaro
voe para dentro
Do caminho mesmo do tempo e sua superfície,
quando se saiba
Que o tempo é pedra preciosa de uma esfera que
conhecemos
Dentro de nossas asas quando voamos para o
infinito
Que é a tessitura de um destino, a estarmos limpos no
céu
Para podermos assinalar que não será depois do mesmo
voo
Qual não seja, a parte do mesmo tempo em que vertamos
O
viés do átomo de nossas penas que esquecemos debruçadas
Sobre
mais uma pedra superada onde descansamos mais fortes
Quando o
sol se move mais um pouco no átimo
Permitindo que sejamos dele
um pouco da parte
Em que nos caibamos dentro do espaço de nossa
experiente vida!
terça-feira, 20 de junho de 2023
A DESCOBERTA DE UMA SUPERFÍCIE DO TEMPO
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