quinta-feira, 15 de agosto de 2024

VAZANTES DA CONSTRUÇÃO


De dia e dias o aprendiz, ou aquele veterano de idade a se aprender
No dia a dia, naquilo da essência e mesmo do aprendizado, a um fórceps
Em testemunho de uma realidade pungente e constata, a que se dizia um irmão espiritual
Através do que se vê algo da maldade, quiçá um teatro, quiçá ilusão, quiçá indisposição...

Mas do olhar feroz, quando de uma contenda de ideário, como de toda uma farsa que se contradiz
No mercado negro, essa coisa de comprar algo que jamais alguém deixaria de identificar.

Não que não se explicasse, um dia não especialmente como um outro, de se caminhar um pouco a mais...

Cai um bloco da arcada, profusão nas ruas em protestos, os gritos da juventude, reclames,
E um no anonimato de sua vida passa como um sombra de si mesmo
Naquele dia frio, onde o que vier viria, sendo o viés do comunicar-se e regatear um abrigo
No tecido melhor de algodão para o inverno, bom abrigo, pudera, por vezes se abre uma frente de possibilidades.

Em uma lupa, tal avenca que percebe os ventos,
O cidadão de rua que cata latas possuiria a sabedoria que, antes, um viúvo em sua caminhada
Explicava a importância da Bíblia Sagrada e Evangélica, no que não somos dissonantes em nossos continentes
Posto depois de perder um coletivo, sair atabalhoadamente e caminhar por ermos
Saberá o enfermo enfeitiçado pela vida, a saber, quando fala com irmãos anglos
Saber-se igualmente da Saxônia na magia quase concreta de mais um dia, uma construção
Onde porventura não errara os passos, e um bom soldado do batalhão lhe dera o prumo equivalente e, esquadrinhando com sensatez
Mais uma negação, mas que um mais veterano e parceiro de vida, já em bairro, já quase na rua,
Demanda que se faça a última corrida do dia, e senão por outra motivação qualquer, as contas pagas,
Aprendera o anônimo caminhante a ver – sempre – a placa do ônibus na frente
Para ter na garantia de um tipo de São Tomé, a visão simples de que aquele transporte coletivo o levará efetivamente para casa.

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