Restava o trono de Uqbar, algo como o feixe do elétron no conduite, naquele cabo pequeno nano de um quase nanismo eletrônico, algo de um Tlön californiano, se portando bem, nada que fizesse todo o sentido, mas um local onde um pão não fosse oval, mas algo quadrado como a fôrma polvilhesca… No degustar da têta da noite, o bico da lua, algo de monta do ser, o principado de um outro algo, no mais, a paráfrase do quinhão não merecido, a aurora boreal de uma banheira de hidromassagens no pior motel da BR-101.
Avaliar materiais e testar sua resistência, como uma planilha de engenharia, contabilizar o braço quase muscular, se a alavanca, depois de sessões de fisioterapia dura, pode abraçar o emprego como barista, de rodo, de se fazer a produção e gerenciar o espetáculo, no parentesco nulo de um sufrágio, onde decamerão postara seus últimos recados de Bocaccio. Ah, a consciência, mas sim, a consciência da inquiridora, curiosa, sobre estruturas, sobre inclusive possibilidades de organização, anotando os detalhes para não se sabe qual célula do que se aproximou e foi embora saindo da cena.
Não se chega a lugar nenhum na matéria da ficção e Tlön fica ainda perto do estreito de Uqbar, partícipes, dentro da esfera dos homens, e quais, não pasmem tanto, há tantas as mulheres não rotas no seu orifício secreto do celular psicoeletrônico, que a demanda é somatizar as propostas e fabricar invectivas de soslaio… Seria o máximo da catarse, ou da catexia, puramente saber da libido exposta em mais uma ervilha sobre o frango a granel na torta de massa podre do poder que também come, e processa para ir ao banheiro como todos...
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