Quantas noites ávidas por ser abraçam a vida de condições de busca
Onde a sabedoria dos pingentes muitas vezes é oculta
E por onde, sabe-se lá por quais esferas da existência
Se erguem taciturnas e mais sólidas na solidão de agreste...
Ao segurar o copo, sôfrego, o cidadão noturno empresta à lua
Suas intenções do brilho do fogo fátuo, e efemeramente
Conquista o que não se dê no inefável caminho do não compreendido
E segue, recalcitrante, em busca de garimpar para mais um gole desencontrado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário