quinta-feira, 1 de agosto de 2024

Em “Psicopatologia da Vida Cotidiana” (1901), Sigmund Freud assim definiu os atos falhos: “Os atos falhos constituem uma exceção entre os processos psíquicos porque são capazes de nos proporcionar, de modo quase regular, a capacidade de inferir, a partir de seu resultado, o processo inconsciente que está na origem deles."

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