Tem-se no dia a perenidade do circunstante, renascido tom do mel que flui
Na algibeira daquele pirata de uma usina de caipiras de vodka barata
Ou na modalidade de uma raposa de plástico que enfeita o bric a brac da
estação...
Não há poética melhor do que o usual que usurpa, que não contenha a beleza sem
pares
Posto no toco da vela preta da alcatifa ou do cemitério está mais ciência
Quando sabemos que o usuário da droga capital entre as gentes por ali procura
um chão para deitar.
Depressão ou angústia, daria no mesmo nome algo de alcunha mais íntegra, se tal
não fosse o duro educar
Para que as quedas não fossem tão abruptas, quanto o corrupto que se pronuncia
ao menor gesto
Ou aquele que escolhe um caminho menos luminar, para ficar com os seus, iguais
na treva!
Chega mais, diz a brutalidade alheia, cheguem aqui, se aproximem que terão a balilônia
na Terra...
Na realidade, as coisas não seriam tão simples se considerássemos que a mesma
poesia admirável
Hoje se torna a mera decodificação de mensagem alterna, quando esta frase já se
tornou
Um simples dado na indecência do controlador idiota de escol burocrática.
sexta-feira, 16 de agosto de 2024
CHEGANÇA
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