Do seu colo, que sejas, mais trigueira, morena
ou branca, que és a cor
Que a poesia não delimite, posto o
fósforo acende a vela com o calor da noite
Nas vestes em que
não possuíamos o nome, o que nos encerre na avenida
Quase
chegando às torres, e óh, rainha, não saberias meu nome…
Rumando
aos tubos, sendo a peça mais autêntica da fábrica da Malásia
Ou,
em outra frente, o cinzel maduro dos afrescos de
Michelângelo
Saberíamos mais no que dizer de outrora, nas
horas maduras de mais e mais entender
Qual soubera não sermos,
mas pretender apenas, a semântica de um sorriso,
verter…
Seguir-se-á a quarta onde há uma feira, de
antemão sábia em suas florestas e verduras
Por um conseguinte
de suposições quaisquer, quais não diriam, os tomates rubros, o
limão
E as mexericas postadas nos muros, reunidas, a confabular
histórias sobre a doçura da juventude!
No terceto a
frase esquecida, a mais não poder, que se rompam clausuras, posto os
seios da mulher
Respiram mais sobre a ondulação de seu corpo,
onde a onda de sua verve latinoamericana
O sabe de chofre, quem
saberia menos sobre isso, a não ser quem reside longe deste cone?
quarta-feira, 7 de agosto de 2024
ANUÊNCIAS
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário