Do dia a dia, no que é, ao que pareceria ser de antanho
Mais parte do todo que fora, não preenchimento da aurora
Na manhã do merecimento, que éramos todos os mesmos
A não saber que fôssemos tantos e tantos e quem dera o seja
Posto a certeza não claudique, o viés de um tipo de litígio íntimo
Qual não seja posto no farnel, algo não seria dito no sempre...
Não, não possua um sentido pleno o fulgurar de uma poesia do repente
Vindo de um varal nordestino, a corda de um piano sem o semblante da noite
solitária
Fosse o acórdão de ambas as partes, uma religião que não nos religa com o summum
bonum
Ou a serpente que do paraíso clama por uma participação menos equivocada!
Geneticamente falando, quem sabe o tronco de Freud nos isente de certas
pesquisas alternas
Quando células de troncos extrapiramidais não nos afete os aflorados desejos
Ao que por um viés de recalque, o nosso lado menos anímico
Revele ao ser para que veio, não ao nada, pois a este não fora posto ninguém...
quinta-feira, 9 de maio de 2024
DO ESCOPO DE UM DIA
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