quinta-feira, 9 de maio de 2024

AO CAMINHO DA FALA EM TOCAR


No viés do ser que não empreendesse as cifras
No remontar peixes que chegam aos pulos, o mar quase plúmbeo
E o chicote passivo de uma pedra que recebe a invectiva das ondas
Não seria o ente quase de uma Federação inconsútil, a saber, as ondas, as ondas...

Nas universidades as meninas treinadas nos sistemas de garagens, sibilando esses
Na serpentina forma do sexo quase total, quiçá a aurora noturna da sexualidade pouco dedicada na infância
Ao que não distasse das tentativas incestuosas na tendência do que seria quase permitido
Onde houvesse a cunha da tentativa liberal para muitos, ao que a guerra comercial
Não fora obra do desatino do ganhador, mas display faltante de um parque industrial sem reservas.

No óbice da metafísica na vertente dos excluídos, não fosse tão assim
Posto o merecimento do se poder falar algo afora a mulher que não olha para o mar
Prossegue em sua sanha de um goal merecido traçar a meta fora do escopo de um sistema
Para contar com um smart que, mal sabe, já está mapeado por todos os grafos de seus contatos... 

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