A
contraposição ao materialismo de Engels em seus excertos com a lógica
contundente na explicação do direito de maternidade grego e sua mudança mítica,
com a predominância do direito de paternidade, onde a transição dos antigos
deuses ou deusas mitológicas cedem espaço aos novos, e a concepção de que a
religião por ocasião dedutiva se restringiria ao misticismo, revela apenas que
no viés da atualidade a experiência mística se torna necessária, pois ao
cartesianismo do materialismo dialético se contrapõe a essência mística do ser
em si e do per si, na releitura da lógica hegeliana sempre atual, onde a
doutrina não dispõe de um caráter determinista do essere lógico, mas da questão
principal de termos balizamentos doutrinários, não necessariamente
bíblico-reducionistas, mas apenas que não ignoremos as palavras do Evangelho
enquanto balizamento e premissa fundamental que alicerce mais profundamente as
questões relativas do mal em si e sua predominância nas sociedades cada vez
mais materialistas em essência, no que tange que o valor passa a ser
espiritual, e a máquina passa a ser moeda não tão justa quando merecimentos de
quaisquer vivências do cotidiano do ser gregário ou isolado e desconforme.
A
história das religiões são o amálgama solene que abraça de forma caudalosa o
espírito, e a sua mais vária forma complexa ou não sincretiza e mimetiza o ser,
dispondo da crença dinâmica e contextualizada, onde o pensamento pode divagar
em Cristo ou Krsna, Shiva ou Buda, mas o olhar de um índio saberá melhor na
Natureza o seu diálogo mais vivo, e será nas entidades naturais das outras
espécies que galápagos e seus caramujos mortos com cascas experimentais passam
a não mais explicar totalmente a Evolução, posto mesmo com o aprofundamento
genético e as novas experimentações da ciência da medicina, o grotesco em se
dispor de carne falimentar e miserável, do roubo de corpos para experiências
orgânicas de androides, ou mesmo a posse do cadáver em si como ato ou ação da
morte, gera em Thanatos o mesmo Deus negado, traduzido pela maldade
personificada e assistido pelas drogas e orgias que tão bem a neurose de todo
um coletivo ausente do humano sói “consagrar” frente a mentes com a “exatidão”
quase fleumática na invectiva forma de teclar no smart a esmola de um pix para
tergiversar com as drogas e permitir-se evitar, ao menos por alguns minutos a
não se prostituir com o primeiro patrãozinho que desfaz de uma jovem as
aparências de que ela ainda seria virgem em seu orifício onde em tese usaria
para defecar.
À parte
a questão da medicina, a tese da espiritualidade é quando essa ciência se torna
aproximativa dessa mesma questão, e a psiquiatria englobe seu escopo no tratamento
quase espiritual, pois as crises em grupos de recuperação onde se mistura o
veneno da ideologia como guerras comerciais, democracia e ditadura, o grotesco
e o horror, o desamor e o egoísmo, a falta de comedimento e atenção, o
fanatismo de bíblias de encomenda, e o relevo que se dá na palavra de um
Salvador perverso nas vozes daquelas bacantes que versam sobre um passado de
pecados e continuam com pecados muito mais graves porquanto já sóbrias da
substância, municiadas com o que creem ser o poder territorial de uma nação
imperial, ou o que sobra do genocídio a que dão as cartas sobre a mesa se
permitindo compactuar com a crueldade, sejam essas agentes brancas ou negras. A
esse real materialismo pétreo da maldade já não haverá mais esperança
espiritual, pois as ditas agentes já escolheram sua senda, e o caminho do
inferno já é geralmente inevitável e não há sequer a mínima chance de se
arrepender, pois já cometeram, direta ou indiretamente, o dolo reverso do que
pensavam antes serem agentes da justiça de um deus, mas que nada mais é do que
o diabo. Noves fora, para os diabos ruins, alguns piores os encaminham para que
suceda levarem ao destino os danados e sua danação eterna...
Portanto,
crer na lâminas da justiça requer um misticismo analítico e dialético, para que
o valor assuma um juízo laminar, uma questão de ordem, onde a Natureza de um
Estado democrático em uma nação ou em um continente venha a ser algo saudável,
e onde se respire de bons ares no Vaticano, pois o renascimento da primavera
não virá em pouco tempo, e será espiada grande parte da humanidade, para que se
retorne a sedimentação da paz mundial e coisas como cicatrizes eternas em
países como o Japão e a China faça as coisas melhorarem em um tipo de aliança
oriental para derrotar o império já inócuo, posto certas criaturas insurgentes
já dão seus costados nas questões em que a Otan assina seu atestado de óbito
moral e entrega ao prelo sua sentença de morte derradeira na sua sanha em
predicar que haja uma guerra constante em nome do palhacinho que gosta de
inferir lógicas onde o território não o permite e jamais o fará para tanto...
Japão e China e Taiwan e Coreia e Vietname e Índia e Paquistão e continente
africano e Rússia, e todo o bloco Europeu de bom senso que retorne para fora do
escopo fascista, que comece a render-se o estigma sionista e sua influência
financeira no mundo, e que os Brics equalizem a fronteira dos valores das
moedas mundiais, lastreando com produção e trabalho, onde o dólar vire
demissionário, e os títulos dos Rotchilds virem papeis sem valor.
Esse é
um panorama quase declaratório de uma manifestação mais autêntica dos rumos
necessários econômicos mundiais, onde Engels deve ser revisto em todas as
fronteiras dos seus pensares, e a teoria marxista do capital e do trabalho na
acumulação e da ganância, devem incluir a mística referencial dos povos
originários, bem citados os Germanos por Engels no surgimento da propriedade e
da família, mas sob a ótica da união que reste em cidadãos de fala inglesa que
ainda pensem diferente do ostracismo da diáspora de crermos que todo ou algum
país mereça culpa, mas não passamos na verdade de agentes cumulativos de um
processo histórico que vem acontecendo no decorrer do mundo, onde por negarmos
a aproximação com o Oriente, este passa adiante e presta o suporte necessário
aos países latino-americanos e ao continente Africano, expoentes de territórios
massacrados pelos impérios no decorrer de séculos ad seculorum, e que agora emergem,
junto com o surgimento do sol nascente, a que venhamos acreditar em mais luz... E trevas para aqueles que querem estar nelas submersos, ao menos para que se eduque-os, pois uma
boa palmada na bunda de uma gente infantilizada ainda e levada da breca sempre é bom para aprender a
lição de casa...
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