Não que
se dê certos descartes... A mando de algo, a mando de toda uma estrutura
acadêmica ou Universidade, há que se arguir que se a dita instituição inflete
labores de laboratórios experimentais, sobre os costados da frustração de uma
agente que sói corromper a si mesma sob a orientação experiente de um mestre,
esse mestre estará agindo como fantoche e usando da dita mulher ou moça, ou
quem quer que seja meramente com a intenção por vezes ideocrática de infundir a nulificação de uma liderança social, ou
estamentar coisas como o rechaço do povo que a maior parte obtusa de seus alunos
sequer ousam estimular que estejam assistindo à cátedra da faculdade, como um
aluno de classe pobre, um negro ou similares, mesmo que porventura esses negros
sejam admitidos nos engenheiros que encontram nessa força de trabalho o mesmo
atavismo em que certas universidades sequer aceitam como crítica fundamental de
questões como contestação do que ocorre por certos corredores de universidades
de cunho fascista ou extremamente conservador.
Com os
grupamentos que porventura se informaram sobre o que seria uma sociedade melhor,
a missão “branqueadora”, a ligação com recursos ideológicos de massa como São
Paulo, a conotação de isenção do popular com fato inerente ao direito de
participação na escola, o fundamento básico de que todos tem direito a um
acesso a universidades públicas de qualidade, e o aprofundamento das cotas como
necessidade de ingresso para que os ditos “pardos” possam compartir de um meio
acadêmico salutar farão com que a própria elitização hedonista daqueles que
abraçam as empresas como único meio de sobreviver estudando, quiçá como uma
motivação outra que não seja antes expressa, e a encomenda de certas figurinhas
notáveis e precoces vindas de outros estados para precisamente estar atuando no
meio de estratégias no mínimo brutas, é a própria previsibilidade que deve ser
anunciada, como falência humana do ensino universitário e de reitorias que
devem ser mais coletivizadas, no sentido de permitir o progressismo humano
dentro do escopo da democracia que sempre deve imperar dentro de uma vida acadêmica,
e não a penumbra e fantasmagoria em que se tornam esses agentes ou doutores do
regresso.
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