quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

O MITO DA COISIFICAÇÃO

 

              Corriam os tempos, qual não fosse, estaríamos sempre rumo a consciência mais aflorada, mas buscávamos isso, era nossa razão de existir. Muitos não se detinham a fatos reais, e a ilusão buscava algumas querelas inconvenientes, como na questão de alcunhas, irrisórias contendas, os que vinha a ser os “ismos” e o mito das coisificações, ou seja, tornar a vida mais complexa quando transformava seres humanos em meros objetos, ainda no rescaldo da manipulação e do fator inumano. Esse mito expurgava as luzes, permitindo certas fugas ao cru hedonismo, em um vale tudo onde o jogo seria seu instrumento, e as regras do mesmo a transposição de um tipo de teatro da vida, onde a arte por vezes não passa da indústria cultural e tudo o que significa ou significou durante a história mesma das sociedades, e como fugir desse fato seria algo assaz real ou sumamente verdadeiro... A própria consubstanciação de sistemas – de fato – para se inferir poder ou manejar informações faz parte da sociedade contemporânea, mas um embate onde a desonestidade prime pela plataforma dessa ciência nos trará prejuízos de ordem espiritual, quando nos damos conta de que certas nações ainda têm a preocupação, qual não seja, de permitir a que nos demos mais atenção em consumos outros, quando seus produtos primem pela qualidade e com preços ou valores mais acessíveis, o que vem a compartir a facilitação de algo em que não precise ser elite para adquirir materiais ou equipamentos, mesmo sendo de ponta...
            Antigos procedimentos refletem modalidades que devem ser revisadas, por vezes, e não adianta ser extremamente conservador e acreditar em
 paradoxais "limpezas" no mundo, por questões de guerra, igualmente: credo, gêneros ou etnias e culturas. Por fim, sabermos a verdadeira questão relativa à sabedoria em distinguir as coisas boas ou ruins, sem a conotação de que a palavra coisa não possa significar humanismo e trasladar significados outros distinguindo o que é uma droga para entorpecer e aquelas para curar ou manter a sobriedade psíquica, sem transigir com o "capacitismo" ou coisas dessa Natureza: sinteticamente, o preconceito contra os portadores de enfermidades quaisquer, principalmente de ordem mental e os que auxiliam para ampliar o leque de se ter a compreensão necessária para cessar esse mal que se chama intolerância e a hipocrisia, tão latentes na Era que vivemos no planeta hoje em dia, mas que pode mudar para uma tomada de consciência mais plena rumo à paz e ao equilíbrio entre os povos.

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