Corriam os tempos, qual não fosse,
estaríamos sempre rumo a consciência mais aflorada, mas buscávamos isso, era
nossa razão de existir. Muitos não se detinham a fatos reais, e a ilusão
buscava algumas querelas inconvenientes, como na questão de alcunhas,
irrisórias contendas, os que vinha a ser os “ismos” e o mito das coisificações,
ou seja, tornar a vida mais complexa quando transformava seres humanos em meros
objetos, ainda no rescaldo da manipulação e do fator inumano. Esse mito expurgava
as luzes, permitindo certas fugas ao cru hedonismo, em um vale tudo onde o jogo
seria seu instrumento, e as regras do mesmo a transposição de um tipo de teatro
da vida, onde a arte por vezes não passa da indústria cultural e tudo o que
significa ou significou durante a história mesma das sociedades, e como fugir
desse fato seria algo assaz real ou sumamente verdadeiro... A própria
consubstanciação de sistemas – de fato – para se inferir poder ou manejar
informações faz parte da sociedade contemporânea, mas um embate onde a
desonestidade prime pela plataforma dessa ciência nos trará prejuízos de ordem
espiritual, quando nos damos conta de que certas nações ainda têm a
preocupação, qual não seja, de permitir a que nos demos mais atenção em
consumos outros, quando seus produtos primem pela qualidade e com preços ou
valores mais acessíveis, o que vem a compartir a facilitação de algo em que não
precise ser elite para adquirir materiais ou equipamentos, mesmo sendo de
ponta...
Antigos procedimentos refletem
modalidades que devem ser revisadas, por vezes, e não adianta ser extremamente
conservador e acreditar em paradoxais "limpezas" no mundo, por questões de guerra,
igualmente: credo, gêneros ou etnias e culturas. Por fim, sabermos a verdadeira questão
relativa à sabedoria em distinguir as coisas boas ou ruins, sem a conotação de
que a palavra coisa não possa significar humanismo e trasladar significados
outros distinguindo o que é uma droga para entorpecer e aquelas para curar ou
manter a sobriedade psíquica, sem transigir com o "capacitismo" ou coisas dessa
Natureza: sinteticamente, o preconceito contra os portadores de enfermidades
quaisquer, principalmente de ordem mental e os que auxiliam para ampliar o
leque de se ter a compreensão necessária para cessar esse mal que se chama
intolerância e a hipocrisia, tão latentes na Era que vivemos no planeta hoje em
dia, mas que pode mudar para uma tomada de consciência mais plena rumo à paz e
ao equilíbrio entre os povos.
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