domingo, 14 de janeiro de 2024
EM RELAÇÃO À AMÉRICA LATINA, O COMÉRCIO BILATERAL BRASIL-CHINA TEM UM PESO IMPORTANTE. EM 1997 ALCANÇOU CERCA DE US$ 2 BILHÕES, CHEGANDO A US$ 2,85 BILHÕES EM 2001 E US$ 3,8 BILHÕES EM 2002. O BRASIL EXPOSTOU PRINCIPALMENTE AVIÕES, MINÉRIO DE FERRO, AÇOS E SOJA EM GRÃOS, ALÉM DE ALGUNS OUTROS POUCOS PRODUTOS. A CHINA EXPORTOU PARA O BRASIL PRINCIPALMENTE CARVÃO COQUE E PRODUTOS QUÍMICOS, ALÉM DE UMA DIVERSIDADE DE OUTRAS MERCADORIAS. APESAR DESSE CRESCIMENTO DO COMÉRCIO BILATERAL BRASIL-CHINA, SEU VOLUME É EXTREMAMENTE MODESTO PARA O POTENCIAL ECONÔMICO DOS DOIS PAÍSES. HÁ MUITOS CANAIS ATRAVÉS DOS QUAIS O BRASIL PODERIA ACESSAR O MERCADO CHINÊS E BENEFICIAR-SE DE SUA DINÂMICA DE CRESCIMENTO. ESTRATÉGIAS DE LONGO PRAZO, QUE COMBINEM A REALIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS NA CHINA COM A EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS BRASILEIROS DE DEMANDA CRESCENTE E, NO OUTRO SENTIDO, INVESTIMENTOS CHINESES NO BRASIL, COMBINADAS COM A EXPORTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS FABRICADAS PELA CHINA, PARECEM TORNAR-SE UMA TENDÊNCIA PARA AMPLIAR AS RELAÇÕES BILATERAIS ENTRE OS DOIS PAÍSES. a revolução chinesa.
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