segunda-feira, 20 de maio de 2024

A SE TRATAR QUESTÃO DE UM AFLUENTE


Pressupõe-se um grão que sói obscurecer um pouco um start
Naquilo de jaça da certeza de uma pequena juta
Quando o alvorecer de uma noite remeta ao quinhão de outros verbos
Na latitude de um homem que condiciona a liberdade ao ser que a tolhe
Sem saber que a liberdade – esta mesma – não produz a tradução tão simples
Como a edificação de um Sul nas passagens de uma caravana e seus retardatários
Onde o sectarismo não signifique mais maiores ruídos daqueles que saíram para trabalhar
Enquanto outros apenas observavam os tempos maiores do que a fruta que verte no tempo
O farol das reminiscências daquelas cores ocres, daqueles venenos mal ensaiados
Quanto de saber-se que na vida de uma cor existe o viés de outras moedas
Do que aquela que mal sabia que não sairia no sábado por causa das chuvas
E que outras chuvas viriam sem que a cidadania soubera do que acontece quando tenta planejar o impossível
Na possibilidade mesma de um acaso
Que não significa nada mais do que um ponteiro recolhido pelas areias de uma ampulheta.

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