EIS QUE PODEMOS CAMBIAR CONFLITOS EM ARTE, EIS QUE PODEMOS CRIAR O CINEMA, COMO PARADIGMA DO QUE SEJA NÃO APENAS A TRANSCRIÇÃO DE UM TIPO DE TIMELINE PRATICAMENTE POSSÍVEL, OU UMA LITERATURA QUE SURJA GRANDIOSA, OU MESMO UMA USINA DE DESIGNS QUE PONHAM FRENTE A MEROS PENSAMENTOS EM QUE A ARTE POSSA VIR A TRAZER LUZES AO DRAMA, E REALIZAR NO DRAMA REAL QUE PORVENTURA ACOMETA MUITOS, A POSSIBILIDADE DE USUFRUÍ-LO NA PEÇA TEATRAL OU DA ARTE COMO UM TODO.