Da gata capturada na jaula, o gás que a fez dormir, quem sabe,
Sem cheiro algum, estranha arquitetura maravilhosa, aos vasos
Que vertem um vapor cinematográfico, da grafia das cores do vapor
Quando do idiota que desenhe quase na alucinação da alquimia de se criar
Mas cria, que cria o sem nexo, o sem lógica, a abstração onírica do sonho
Mesmo sabendo que o gás pode estar presente em uma arquitetura de paredes
inodoras...
Dos limites do sem nome, e o verão promete o círculo fechado, o peiote mais
acurado,
As ervas da Venezuela, os
códigos do Norte, o ostracismo de certas nulificações estratégicas
E, no entanto, com interferência eletrônica de sistemas quase exatos, no sonho
e na mítica de Éfeso...
A magia dos markers, os
sistemas dos templates de designs
externos, saberiam muito mais
Do quase sonho daquilo de um vaso que emana o anunciado para o dia, inodoro
fluido do pensar
Quanto de consecução quase mítica da sobrevivência da psique, em meio ao olhar
do mexicano
Que traça a magia do cartel contratado com o porém da maravilhosa descoberta da
poesia
De um Castañeda que relembra o Sétimo Círculo do Poder muito além da Erva do
Diabo, seus dois maiores livros...
São recursos apenas, e a lógica é tão plena que a razão encontra o significado
nesse sonho
Quando Mondrian já ensinava a Pollock que a arte deveria ser mais racional do
que o gesto
E o que antes seria um crime aparentemente mais lucrativo no comércio das drogas
Vira estratégia de militares que diligenciam a sobriedade de um homem ou mulher perante o ocultar nas arquiteturas quase inteligentes a subversão de suas intenções hediondas e fascistas...
domingo, 19 de novembro de 2023
AS ARQUITETURAS INODORAS
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