quarta-feira, 15 de novembro de 2023

A PRESUNÇÃO DA INOCÊNCIA


              Qual não fosse, o sonho em ser determinativo, probo dentro de uma circunstância quase participativa naqueles interesses, não, não necessariamente escusos, posto em defesa de um interesse escuso quem sabe o mesmo interesse tal não fosse desse modo... Uma cláusula pétrea, que determine o parecer de um fascista, entre o olhar túrgido do ódio e a agressividade de um orangotango, querendo dissuadir o verdadeiro da mensagem, qual, a ordem federativa dentro do escopo federal, que põe por terra a tentativa vã do mesmo fascista que, vestido a caráter, pensa ser seu poder a fraqueza de sua vã e mortal falácia!

              O inocente em sua presunção nem sempre assume sua instabilidade de caráter, mesmo quando intui ser falimentar o seu estado mental fora de uma realidade onde sua culpa não seja apenas uma questão de tempo, mas do transporte de seu registro, que pode levar um átimo na luz, ou uma viatura perante a rodovia do encalce. Veriam melhores dias aqueles que manietam contra a democracia, seus viventes fora do esquadro, mesmo aqueles que dialogam com o horror quando pensam serem os palestinos vitimados os algozes, mas isso é uma questão efetivamente controversa, sob a ótica daqueles que fogem perante fatos. O ser e o nada, o justo dentro da convexão e da hipérbole mais consonante com favorecimentos inóspitos, ou o regramento de uma reiterada hipótese onde as organizações pontuais de estados como Santa Catarina e Ceará ainda mantenham certas vicissitudes, no entanto sombras quando em foco de luzes que não sejam merecedoras do ponto, mas de abertura focais igualmente intensas. A questão é saber que se anda por vezes por um caminho de bifurcação de branch, ramificada até seus mesmos nós ou vértices onde a ciência dos grafos jamais deixará de ser efetiva quando utilizada do modo como os vemos, tão transparentes como as nuvens do pós chuvas... Assim como nos EUA, fortes agentes de supimpas operativas formas de agir estão no enlace de desditas, por vezes, mas derradeiras ações preliminares, como se o paradoxo dos novos tempos refizesse a sintaxe supracitada...

              O inocente útil saberia melhor dizer que a sua plataforma não saberia mais do que saber, se não fosse a questão pura e simples da quimera do existir, de se ver uma criança brincante, se ver a ternura no coração de uma mulher, se ver em uma postagem um homem dizer que ama, aquilo que porventura ama se não fosse quiçá por um amor bem maior, quiça pela figura que a ele pareça A humanidade, essa estranha forma feminina da concretude nada abstrata e sempre possível... Nada seria declaratório, pois a mulher que esteja com ele nada seria do que apenas um somatório das tentativas atávicas de toda a mulher que esteja se encontrando, ou que deseje demonstrar o fato do ganho da liberdade de poder se expressar livremente frente àquilo que julga algo, ou crê que seja o ato julgado, ou em vias de, nas formas procedurais do homem ou de outras mulheres, do ser que investiga por outro viés, o viés coercitivo, do preconceito e da venalidade, do amargo, do veneno ou do fel, que no fato mais circunstante é problema do dono do substrato, e não da aplicação, isso posto, cada embalagem possui o seu lacre e cada qual abre sua substância e dela faz uso a si e de per si...

              A persecução do direito de fato é sempre que sejamos democratas, mas da democracia plena, daqueles direitos que aparentemente são invisíveis, como o mais recente, como a cidadania dos catadores, ou o seu estatuto já devidamente providenciado, seus direitos, e sobretudo as conquistas dos imigrantes, dos negros e da mulher, dos vulneráveis e por aí vai, e sobremodo se a postagem de um homem diz que ama a mulher, e a todas que estará amando, como se um dia diz que ama a Deus, estará regando por inteiro a raiz de tudo que é e que há, pois é na origem e nas raízes que amamos, e será sempre por um amor maior que, por tabela, porventura pode ser possível até que um homem realmente almeje desejar ou amar uma mulher, mas se não possuir um amor sincero por Deus, a raiz de tudo, estará amando menos qualquer ser, seja ele de Natureza feminina ou não, pois ninguém sabe quem é uma formiga, mas pode amá-la igualmente como ama a si mesmo...

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