Qual não
fosse, o sonho em ser determinativo, probo dentro de uma circunstância quase
participativa naqueles interesses, não, não necessariamente escusos, posto em
defesa de um interesse escuso quem sabe o mesmo interesse tal não fosse desse
modo... Uma cláusula pétrea, que determine o parecer de um fascista, entre o
olhar túrgido do ódio e a agressividade de um orangotango, querendo dissuadir o
verdadeiro da mensagem, qual, a ordem federativa dentro do escopo federal, que
põe por terra a tentativa vã do mesmo fascista que, vestido a caráter, pensa
ser seu poder a fraqueza de sua vã e mortal falácia!
O
inocente em sua presunção nem sempre assume sua instabilidade de caráter, mesmo
quando intui ser falimentar o seu estado mental fora de uma realidade onde sua
culpa não seja apenas uma questão de tempo, mas do transporte de seu registro,
que pode levar um átimo na luz, ou uma viatura perante a rodovia do encalce.
Veriam melhores dias aqueles que manietam contra a democracia, seus viventes
fora do esquadro, mesmo aqueles que dialogam com o horror quando pensam serem
os palestinos vitimados os algozes, mas isso é uma questão efetivamente
controversa, sob a ótica daqueles que fogem perante fatos. O ser e o nada, o
justo dentro da convexão e da hipérbole mais consonante com favorecimentos
inóspitos, ou o regramento de uma reiterada hipótese onde as organizações
pontuais de estados como Santa Catarina e Ceará ainda mantenham certas
vicissitudes, no entanto sombras quando em foco de luzes que não sejam
merecedoras do ponto, mas de abertura focais igualmente intensas. A questão é
saber que se anda por vezes por um caminho de bifurcação de branch, ramificada
até seus mesmos nós ou vértices onde a ciência dos grafos jamais deixará de ser
efetiva quando utilizada do modo como os vemos, tão transparentes como as
nuvens do pós chuvas... Assim como nos EUA, fortes agentes de supimpas operativas
formas de agir estão no enlace de desditas, por vezes, mas derradeiras ações
preliminares, como se o paradoxo dos novos tempos refizesse a sintaxe
supracitada...
O
inocente útil saberia melhor dizer que a sua plataforma não saberia mais do que
saber, se não fosse a questão pura e simples da quimera do existir, de se ver
uma criança brincante, se ver a ternura no coração de uma mulher, se ver em uma
postagem um homem dizer que ama, aquilo que porventura ama se não fosse quiçá
por um amor bem maior, quiça pela figura que a ele pareça A humanidade, essa
estranha forma feminina da concretude nada abstrata e sempre possível... Nada
seria declaratório, pois a mulher que esteja com ele nada seria do que apenas
um somatório das tentativas atávicas de toda a mulher que esteja se
encontrando, ou que deseje demonstrar o fato do ganho da liberdade de poder se
expressar livremente frente àquilo que julga algo, ou crê que seja o ato
julgado, ou em vias de, nas formas procedurais do homem ou de outras mulheres,
do ser que investiga por outro viés, o viés coercitivo, do preconceito e da
venalidade, do amargo, do veneno ou do fel, que no fato mais circunstante é
problema do dono do substrato, e não da aplicação, isso posto, cada embalagem
possui o seu lacre e cada qual abre sua substância e dela faz uso a si e de per
si...
A
persecução do direito de fato é sempre que sejamos democratas, mas da
democracia plena, daqueles direitos que aparentemente são invisíveis, como o
mais recente, como a cidadania dos catadores, ou o seu estatuto já devidamente
providenciado, seus direitos, e sobretudo as conquistas dos imigrantes, dos
negros e da mulher, dos vulneráveis e por aí vai, e sobremodo se a postagem de
um homem diz que ama a mulher, e a todas que estará amando, como se um dia diz
que ama a Deus, estará regando por inteiro a raiz de tudo que é e que há, pois
é na origem e nas raízes que amamos, e será sempre por um amor maior que, por
tabela, porventura pode ser possível até que um homem realmente almeje desejar
ou amar uma mulher, mas se não possuir um amor sincero por Deus, a raiz de
tudo, estará amando menos qualquer ser, seja ele de Natureza feminina ou não,
pois ninguém sabe quem é uma formiga, mas pode amá-la igualmente como ama a si
mesmo...
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