A fome ressalta, desponta, depois de uma
lauta caminhada
E peço a refeição, o queijo derretido, qual
sêmen da vaca,
O pão entretido no afazer da carne de ser pão
E
quem dera fosse a carne e seu sangue, o sangue do boi?
A
faca e o garfo, sê-me-los deram, a graúda engrenagem da saciedade
E
a faca silenciosa cortando, a tessitura da carne-pão, da refeição,
ou da sociedade secreta…
Quem deras fôsseis lugar do
sem nome e as criaturas solitárias, marcando a ponte do gozo
No
frenesi de uma segunda-feira, a juventude e suas tetas duras,
silenciosamente afoitas…
A carne do monsieur educado, a
faca da etiqueta do se portar, o homem da rua que não passou
Na
fome do que passara às seis da manhã, esquelético mas forte, o
tendão da sua força de andarilho
Empresta aos guerreiros de
mais uma luta na tarde, do simples caminhar pelo mar, mesmo para o
não alterque
Que não fora o simples gesto da foto, o
pensamento de uma tática de um, um carro que dá a retaguarda
E
os inimigos que se inibem por mais uma derrota criminal de intenção
e fato.
segunda-feira, 14 de outubro de 2024
TOAST MONSIEUR
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