Das têmperas absurdas, algo de cerne real
Qual seja, um lócus do pertencimento à força
Naquilo do não pretendido
Algo de sim, algo de não...
No que fosse a distância, o ser que é, a mulher que houve de pertencer
Ao homem que está em algum lugar, cumprindo sem o erro do desatino
A que não se creia no desastre, posto ter cumprido antes
E o que há de cumprir é como um torneio: rebater conscientemente!
Nestes inícios de noites que venham na hora das doze e meia do almoço
Onde porventura a felicidade possa estar em um poema
Sabendo-o publicado pelo diamante do tempo
Onde estará em algum lugar outro, um pouco do quilate a mais
Bruto que seja, mas de alguma lapidação circunflexa e necessária...
Proforma, nada do justo não aplicado seja de justiça, posto o social viés
pontua
Versões mais libertárias do que o contexto de ser mais um oposto do sistema
Quando de zero e um, mais de um e zero, posto o zero ser número aparentemente
nulo
E o perfil do que se pensa não ser tirano por vezes se equilibra em cima do
vulnerável!
quinta-feira, 2 de novembro de 2023
NOTÍVAGAS IMPRESSÕES
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